Algumas TVs abertas no final do mês de setembro exibirão o filme “Fim do Silêncio”, sobre o aborto inseguro, de Thereza Jessouroun. O filme é uma produção brasileira e faz apologia à descriminalização do aborto.
O depoimento de mulheres que praticaram o ato de tirar seus filhos do ventre esclarecem o poruqê e como fizeram isso. Não assistí ao vídeo, mas creio que os detalhes da morte e do sofrimento dos bebês não são retratados, pois se assim fossem mãe alguma cogitaria abortar seu filho.
O filme documentário é financiado com dinheiro público, como já é conhecido de todos nós o aborto na ótica do ministro da saúde é um caso de saúde pública. Disseminam que a descriminalização do aborto resolveria o problema das mortes que acontecem por conta dos abortos clandestinos.
O problema é que educar para vida e para a responsabilidade dispende mais recursos em todos os sentidos. A descriminalização do aborto além de não resolver o problema a que se propõe abre margem para eliminar os nascituros que apresentarem problemas físicos, mentais ou que simplesmente não atendam ao gosto estético da mãe, do pai ou da clínica e do especialista que esteja intermediando uma barriga de aluguel, por exemplo.
É uma pena que o dinheiro público seja utilizado para incentivar a morte de crianças inocentes, como é o caso do famigerado documentário fim do silêncio, assim como o desvio de de mais de 2 milhões desviado do SUS para financiar a caravana da UNE para realizar seminários pelo país pedindo a legalização do aborto. Enquanto isso pessoas morrem por falta de atendimento médico, faltam leitos e vagas nas UTI. Mas tem dinheiro para garantir o aborto, que não pode ser usado para a saúde. Como sabemos? O “Ministro da Saúde”?! disse no Programa Roda Viva da TV Cultura.
Se tem dinheiro para o aborto que é conseqência de gravidez indesejada (causa que deve ser combatida pela educação), por que falta recursos para ampliar e equipar a rede pública de saúde e assim dar tratamento digno a população brasileira que paga caro para não ser socorrida na hora da doença?
A quem interessa o aborto no Brasil? Quem e quanto ganha os defensores do assassinato de criançãs ainda no ventre? (Assassinato é o termo a ser aplicado pois iterromper gravidez, é impedir o desenvolvimento de um ser humano na fase gestacional).
Se o aborto não fosse crime por que os/as defensores/as são tão raivosos/as?