Algumas TVs abertas no final do mês de setembro exibirão o filme “Fim do Silêncio”, sobre o aborto inseguro, de Thereza Jessouroun. O filme é uma produção brasileira e faz apologia à descriminalização do aborto.

O depoimento de mulheres que praticaram o ato de tirar seus filhos do ventre esclarecem o poruqê e como fizeram isso. Não assistí ao vídeo, mas creio que os detalhes da morte e do sofrimento dos bebês não são retratados, pois se assim fossem mãe alguma cogitaria abortar seu filho.

O filme documentário é financiado com dinheiro público, como já é conhecido de todos nós o aborto na ótica do ministro da saúde é um caso de saúde pública. Disseminam que a descriminalização do aborto resolveria o problema das mortes que acontecem por conta dos abortos clandestinos.

O problema é que educar para vida e para a responsabilidade dispende mais recursos em todos os sentidos. A descriminalização do aborto além de não resolver o problema a que se propõe abre margem para eliminar os nascituros que apresentarem problemas físicos, mentais ou que simplesmente não atendam ao gosto estético da mãe, do pai ou da clínica e do especialista que esteja intermediando uma barriga de aluguel, por exemplo.

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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