A Igreja Católica enquanto instituição não coaduna com a prática de pedofilia. No encontro do papa Bento XVI com representantes da igreja da Irlanda, marcada pelos escândalos o pontifície exigiu atitudes “concretas” para “restaurar a credibilidade moral e espiritual da Igreja”.

O bispo de Roma classificou a pedofilia de crime ignóbil. Além de denunciar a inércia das autoridades religiosas Irlandesas pediu que o problema fosse enfrentado com honestidade no presente.

Como em qualquer instituição formada por homens a igreja está suscetível a escândalos e estes ganham repercussão na mídia pois é um tema que além de absurdo e inaceitável ‘vende’ bastante. No Brasil, por exemplo, a maioria  dos crimes de pedofilia acontece em ambiente doméstico, mas uma reportagem do gênero com casos relacionados a sacerdotes católicos chama bem mais a atenção.

A Igreja orienta que estes crimes sejam coibidos, investigados e julgados para que o joio esja extirpado do trigo e o fermento do pecado não lêvede a massa dos bons sacerdotes que vivem com lealdade e fidelidade o compromisso abraçado livremente de viverem seus votos.

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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