A palavra mãe comporta candura e expressa uma missão pouco comparável a qualquer outro nome. Lamentável que muitas mulheres, únicas que podem se arrogar da nobre vocação de ser mãe, a descartem e a barateiem esse dom por bem pouco.
Li há algum tempo a infeliz declaração de Elke Maravilha, jurada de televisão, na qual afirmava que havia nascido para ser madrinha e não para ser mãe. Na “Isto é”, ela disse: “Fiz três abortos. Sempre soube que não tinha talento para isso”. Sempre disse aos homens com os quais conviveu: “Quer ter filhos? Vai ter com outra”.
Já Maitê Proença, atriz global, afirmou na “Veja”: “Depois de dez anos tentando, consegui engravidar. Foi quando descobri a mulherzinha parideira que havia em mim, quando me dei conta de que a reprodução era minha função maior, de que eu e uma vaca somos a mesma coisa“.
Recentemente foi a apresentadora Luciana Gimenez que disse querer ser mãe, sem engravidar. Motivo: “Engordei 30 quilos na primeira vez e foi uma destruição!
Queria pular esse processo e receber um filho pronto”. (“Isto É, Online”). A prática da barriga de aluguel é proibida no Brasil, mas para a famosa não seria problema, “Por mim, iria à Califórnia e contrataria uma mãe de aluguel. Marcelo (o esposo) é quem não quer”, disse.
Declarações como a que vimos acima só destroem o verdadeiro conceito da maternidade. Nas entrevistas com celebridades que tiveram filhos as perguntas não giram em torno da educação da criança, sobre o valor da família mas sobre como voltar à forma depois da gravidez.
Troca-se algo muito precioso por joia de segunda categoria. A maternidade torna-se um acessório na mulher e não uma identificação ontológica capaz de gerar felicidade. Ainda bem que existem as mulheres que não compartilham dos contra-valores disseminados e são verdadeiros exemplos de mãe.
Ser mãe é diferente de ser vaca, madrinha ou barriga de aluguel. Ser mãe é um dom e as mulheres precisam resgatar o sentido perdido desta nobre condição.
Muitos dos “nossos valores” encontram-se perdidos. Maternidade é um dom divido dado a mulher.
ser mãe foi a coisa mais perfeita que deus me deu, agora eu sou avó com apenas 40 anos, e é a coisa mais gostosa.
E lamentavel que pessoas públicas – que com certeza mal resolvidas, e sem conhecimento bastante das ciencias (fisca, biologica e espiritual)que envolve a vida e os valores se vangloriem de terem feito abortos e acharem a gravidez problema de “beleza”. O mais triste é os meios de comunicação darem “muito” atenção a esses depoimentos.
Que a Vida prevaleça sobre todas as maldades
A maternidade é uma opção. So é errado optar por ela e maltratar a criança (bater na criança, deixar sozinha com um padre, etc). Agora não optar por ela é um direito. Os nazistas pensavam como a igreja catolica, lugar de mulher é na cozinha, cuidando da casa e das crianças…