Há um ano o mundo recebia a notícia da morte de Michael Jackson, o ídolo do mundo pop que influenciou uma geração inteira com sucessos e coreografias marcantes.

A vida do astro foi uma constante de controvérsias, escândalos e traumas. No documentário produzifo pela BBC, MJ fala das experiências negativas da infância como realidades determinantes em sua vida. Prova de quem não amadureceu e permaneceu a mercê dos impulsos dos traumas.

Um trecho da entrevista chama a atenção. O Rei do pop entra numa loja e compra cerca de 80% do acervo de alto valor. O dono do estabelicimento comemora. Porém fica mais claro uma faceta do ídolo, o consumismo desmedido que procura preencher o vazio provocado sabia ele o porquê, ou não.

De certo, o artista não é modelo de vida a seguir, a não ser pela via negativa. Manter-se sob a égide dos traumas e na busca de uma infância perene só demonstra a imaturidade a ser superada. Nossa história não é um rio congelado, mas caudaloso e torrencial, sempre corrente.

O astro se tornou vítima de seu próprio vazio que bem material algum ou fama e sucesso poderiam preencher. Na trilha de Jackson outros famosos se embrenham e o resultado é o que vemos : pessoas que são astros e vazios.

Assista ao vídeo com parte do documentário com Michael Jackson e deixe seu comentário.

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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