A Parada Gay deste ano tem como tema a política. No ano das eleições a minoria pretende lançar um chamado aos políticos resistentes a aprovar projetos de lei que privilegiam o grupo.  Para os LGBTs político que não adere aos PLs são considerados homofóbicos.

Ora, um país para ser justo precisa estabelecer leis equinânimes a todos os estratos da sociedade. Privilegiar  grupos é incorreto e inconstitucional. Todos devem gozar do mesmo leque de direitos e deveres. A minoria gay milita pela aprovação do Projeto de Lei 122 que prescreve uma série de penalizações a quem ao menos não coadunar com a cultura homossexual.

O Sistema Único de Saúde, mesmo falido em alguns aspectos garante por força de lei cirurgia de mudança de sexo a travestis. Já um outro PL visa acrescentar os termos travesti e transexual nas opções de sexo nos documentos oficiais , como na  carteira de motorista, por exemplo.

Pelo degringolar dos acontecimentos, em breve, se estará reivindicando nas manifestações gays incentivos governamentais à minoria como, talvez, um bolsa silicone. Podem alegar o fato de muitos travestis morrerem durante a aplicação do produto. Neste mundo de relativismo que relega ao ermo quaisquer tipo de valores não duvido de mais nada.

A todos o estado concede a liberdade de manifestar-se, não poderia ser diferente, os homossexuais compartilham do quinhão. Mas não compreendo como, por exemplo, pais de família participam e levam seus  filhos a movimentos como uma parada gay. Para ver que tipo de manifestação? Uma multidão fazendo nas ruas cenas de boite? Pessoas dadas ao frenesi das paixões indistintamente? Aliás, qual é a classificação etária  da festança, alguém sabe dizer?

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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