O grupo dos cristãos é o mais perseguido do mundo. Seguir os ensinamentos de Jesus de Nazaré é um risco de vida em países como a Nigéria, país de população predominantemente muçulmana. Às vésperas do Natal deste ano, atentados com explosivos praticado pelos seguidores de Alá mataram 86 pessoas.
Na China é proibida a expressão pública da fé, um atentado aos direitos humanos.
Mas por que o ódio aos cristãos? O que fazem estes crentes senão apregoar uma mensagem de Paz e de amor ao próximo? Pelo visto é o ensinamento do Evangelho que incomoda. É difícil compreender o amor perfeito de um Deus que se fez homem.
Por outro lado a Igreja Católica sofre perseguição velada, aquela que não é feita com violência física, mas com constrangimento moral. Experimente um católico praticante pregar o perdão, manifestar-se contra o aborto, denunciar as injustiças. É tido como um louco ou retrógrado, indigno das benécias produzidas pela sociedade. Para ilustrar a situação recordo o papa João Paulo II, um homem exemplar, não recebeu o famigerado Nobel da paz, devido às suas convições católicas.
Em tempos em que as minorias levantam a bandeira de combate ao preconceito são as primeiras a praticá-lo.
Assim como João Paulo foi Zilda Anrs, que foi preterida no Nobel e morreu como mártir no Haiti.