O Big Brother Brasil tornou-se o novo produto de consumo em larga escala da TV brasileira. Como as novelas, embora com investimentos milionários, não seduzem mais como antes o reality é bola da vez.

Para garantir a audiência, a mão invisível que domina o mercado televiso, a produção do programa tem a cada edição um desafio: manter o público abobado com a trama, empenhado em assistir até o último capítulo, votar por sms, assinar pay per view e comentar, comentar e comentar. 

O diretor do programa é J. B. Oliveira, conhecido popularmente como Boninho e pela verborragia que coloca a Rede Globo emsituações embaraçosas  devido,sobretudo, às declarações em seu perfil no microblog Twitter.

Não bastasse a baixaria que já assola o programa nesta edição os participantes estão liberados, inclusive, para a agressão física, ao menos foi o que o diretor postou na internet. Veja  o recorte da declaração.

Banalizando a sexualidade humana o programa reúne para esta edição gays, lésbicas e um travesti. Os confinados não sabem que Ariadna é um homem e a torcida do diretor é que ele conquiste algum homem durante a permanência na casa. Quem duvida que este transsexual seja uns dos últimos a sair da casa? Desejo do público ou manipulação da direção? Quem audita as votações?

Não venham as minorias com discurso sobre homofobia, antes deveriam se preocupar com a imagem da classe representada em programas como estes que  mais ridicularizam, os expõem ainda mais à infelicidade e sem propor uma ajuda da qual necessitam.

Veja o que Boninho diz sobre o homem que fez cirurgia de mudança de sexo.

Contudo, a crítica do blog não se  foca na estrutura do programa, antes torce para que o formato caia em desuso e assim tenhamos menos lixo fantasiado de entretenimento  na programação.

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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