A minoria gay está em alta. As empresas estão de olho nesta fatia de mercado. Segundo as telenovelas são as pessoas mais felizes, realizadas e fieis. A justiça autoriza a  união homoafetiva. O governo por sua vez desenvolve uma série de ações que, covenhamos, não combatem a homofobia, antes, incentivam a cultura homossexual, o que são coisas bem diferentes.

Proponho  uma experiência fictícia gay a ser feita. Concordo que ela não é original, contudo pode nos indicar um norte.

A inspiração seria construir uma espécie de cidade com completa infraestrutura, em plena sintonia com a natureza e levar para lá uma média de cinquenta homossexuais. Deste número estaria contemplado os mutilados, aqueles que deceparam ou implantaram órgãos genitais. Na tal cidade nada poderia faltar. Shopings, serviços de bar e restaurante, escola e tudo o mais.

Apenas uma recomendação, em hipótese alguma se poderia haver relações heterossexuais. Estabeleceria-se o paraíso gay, instauraria-se o completo orgulho da minoria.

Diante deste cenário e utilizando o mínimo de lógica e inteligência responda-me o leitor: “Por quanto tempo duraria esta civilização”? Acertadamente, poderíamos afirmar por não mais de uma geração.

Podemos concluir deste modo  que a cultura gay, biologicamente falando, é estéril, não produz vida, não perpetua a existência  no planeta. Alguém em sã consciência discorda desta premissa?

E aqui não falei do aspecto religioso senhores. É apenas uma questão de inteligência, presumo.

Que os homossexuais sejam respeitados isto é um dever do estado garantir como  como acontece com as demais pessoas. O que não se pode é querer conferir um status que não corresponde à realidade a um grupo que como tantos outros é apenas  parte da sociedade e não o  todo.

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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