O Santo Sudário de Nosso Senhor Jesus Cristo é certamente a relíquia mais preciosa e venerada de toda a Cristandade.
Tendo passado por todo tipo de vicissitudes e desastres ao longo da História, inclusive um princípio de incêndio, ele se encontra atualmente na catedral de Turim, Itália, onde é exposto à visitação dos fiéis em certos períodos.
Trata-se do lençol de linho que envolveu o corpo sagrado do Salvador, descido ao sepulcro onde permaneceu por três dias, após os quais ressuscitou. Quis a Providência Divina que, milagrosamente, a figura de Nosso Senhor ficasse impressa nesse tecido, de forma indelével e humanamente inexplicável. Foi o modo que Deus Padre encontrou para legar aos homens a fotografia impressa de seu Divino Filho.
Sempre presente na vida da Igreja
O Santo Sudário alimentou a fé e a piedade dos primeiros cristãos em Jerusalém, sustentou os mártires e os perseguidos nas catacumbas, inspirou a expansão dos católicos por toda a vastidão do Império Romano, extasiou os homens da Idade Média e, em particular, acendeu o zelo dos cruzados. Nas épocas posteriores, de decadência religiosa, foi ainda o Santo Sudário uma luz de fixação da fidelidade dos fiéis e de esperança de perdão para toda a humanidade.
Chegamos assim aos tempos presentes, em que o considerável desenvolvimento das ciências foi interpretado por muitos ateus, hereges, como sendo o dobre de finados da veneração ao Santo Sudário, o qual não teria mais nenhuma missão a cumprir. As ciências o estudariam, provariam que ele é fruto de simples confecção humana, talvez até uma falsificação feita na Idade Média.
Verificou-se precisamente o contrário. Atraídos pela originalidade daquele misterioso tecido, os mais categorizados cientistas de diversos países, representando os mais diferentes ramos da ciência, debruçaram-se sobre o Sudário para estudá-lo e interpretá-lo, mediante os mais sofisticados aparelhos que a ciência conseguiu inventar, e aplicando os conhecimentos mais recentes. O resultado foi surpreendente para os detratores do Sudário: ficou provado que a figura nele impressa não tem qualquer explicação natural.
Mais ainda, os estudos mostraram que a origem do Sudário se situava na Palestina no primeiro século, e que a figura nele representada coincidia com a descrição dos Evangelhos, sendo totalmente inexplicável pela ciência o modo pelo qual fora ela impressa no linho.
A farsa do Carbono 14
Houve uma exceção, em 1987, quando o Cardeal Anastácio Ballestrero, então Arcebispo de Turim, convocou alguns especialistas em datação pelo método do Carbono 14, os quais concluíram, contra tudo quanto até então a ciência havia provado, que se tratava de uma falsificação produzida na época medieval.
Após um pequeno surto midiático de propagação da “falsificação”, diversos cientistas têm estudado o Sudário — objeto de contínua fascinação para a ciência — e mostrado que o método do Carbono 14 havia sido aplicado erradamente, que os tais especialistas do Cardeal Ballestrero nada provaram.
Procuraram ainda os cientistas obter os “dados brutos” dos laboratórios que realizaram o teste do Carbono 14, a fim de ter em mãos as comprovações necessárias, mas nada conseguiram, apesar de reiteradas solicitações. O que só por si lança pesada dúvida sobre a correção científica do episódio.
Dir-se-ia que o milagre do Sudário foi engendrado por Nosso Senhor sobretudo para o nosso tempo, o único capaz de provar cientificamente a sua autenticidade pelo impressionante acervo de conhecimentos de que dispõe.
Nova e importante confirmação
Uma nova confirmação nos chega, e de grandes dimensões. Na Itália, o altamente conceituado órgão científico do governo italiano Agência Nacional para as Novas Tecnologias, a Energia e o Desenvolvimento Sustentável (ENEA) publicou, no final de 2011, um relatório referente a cinco anos de experiências (2005-2010) realizadas com o fim de procurar “conhecer a maneira pela qual ficou estampada sobre a tela do linho do Santo Sudário de Turim a tão particular imagem”.(1)
No seu relatório, os cientistas do ENEA (Di Lazzaro, Murra, Santoni, Nichelatti e Baldacchini) “desmentem, com muito fair play, quase de passagem, mas de modo muito categórico, a hipótese de que o Santo Sudário possa ser obra de um falsificador medieval”.
Diz o relatório: ”A dupla imagem (frontal e dorsal) de um homem flagelado e crucificado que aparece a duras penas no tecido de linho do Santo Sudário de Turim, apresenta numerosas características físicas e químicas de tal modo peculiares que atualmente tornam impossível obter em laboratório uma coloração idêntica. Esta incapacidade de repetir (e, portanto, de falsificar) a imagem do Santo Sudário impede formular uma hipótese confiável a respeito do mecanismo de formação da impressão”.
De fato, mesmo hoje em dia, “a ciência não está em condições de explicar de que modo foi formada a imagem corpórea no Sudário. Até agora, todas as tentativas de reproduzir uma imagem em linho com as mesmas características, fracassaram”.
Poupamos ao leitor os numerosos e complexos dados científicos apresentados pelos cientistas do ENEA. Os interessados poderão encontrá-los no link abaixo.(2)
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Notas:
1. Marco Tosati, “La Sindone non è un falso”, Vatican Insider, 15/12/2011.
2. A íntegra do relatório do ENEA pode ser consultada em: http://opac.bologna.enea.it:8991/RT/2011/2011_14_ENEA.pdf.
Fonte: Cid Alencastro
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Excelente. Aproveito a postagem para o meu blogue católico http://bodasdecanah.blogspot.com.br/2012/04/novas-provas-da-autenticidade-do-santo.html
Saudações em Cristo!
E salve Maria!
É praticamente certo afirmar que os restos mortais de JESUS CRISTO foram ocultados no interior do CALVÁRIO DE GORDON já que na órbita direita desse “MORRO DO CRÂNIO” deve existir uma estreita entrada (estimo com 60 x 45 cm) -que talvez esteja obstruída por bloco de rocha ou entulhos- que dá para um curto e baixo corredor inicialmente em declive (estimo que ele possa ter 1,5m de altura, 70cm de largura e uns 15m de comprimento) em cujo final nos deparamos com um muro; no entanto nele foi ajustado e colado um grande bloco de rocha que justamente fecha hermeticamente o NICHO OCULTO DE JESUS CRISTO. A decisão de recuperar ou não os restos mortais de CRISTO é uma decisão da humanidade já que isso vai certamente “revolucionar o mundo” e acredito que há 99% de possibilidade de que as informações que agora disponho irá levar a essa mais extraordinária descoberta já feita.
Publica logo isso antonio, ta esperando o que homem?
Sempre acreditei na veracidade do santo sudário, o teste de carbono 14 foi o único teste contrário, todos os outros indicam a autenticidade dá síndrome, mas não preciso de
teste para crer eu olho para a imagem e tenho certeza de olhar para a face de cristo.
Fundamentei minha teoria de que na órbita direita do Calvário de Gordon (localizado em Jerusalém a 650m ao norte da Igreja do Santo Sepulcro) está uma entrada obstruída que leva, em direção leste, para o Nicho Oculto de Cristo, por meio duma narração que está no livro de bolso MARIA MADALENA que é editado pela Ordem do Graal na Terra. A pedido de Mãe Maria, José de Arimatéia e João transferiram o corpo sem vida de Jesus para um local secreto que creio seja conformo indico. No topo desse aglomerado rochoso, Calvário de Gordon, já a muitos séculos fica um cemitério árabe de nome Es-Sahira.Transcrevi esta muito detalhista narração duma vivência verdadeira de Madalena em minha página no Facebook e Google+. Desde 2011 divulgo em redes sociais minha teoria mas por ser um assunto muito polêmico e por elaborá-la numa fundamentação predominantemente espiritualista a quase totalidade das pessoas escravizadas ao seu intelecto a consideram um “delírio” enquanto os escravizados à crença cega religiosa igualmente a consideram um “absurdo”. Assim após muitas tentativas de conseguir espaço na imprensa, rádio e TV para divulgá-la todos me negaram esse necessário espaço para que então as pessoas possam perceber que meu trabalho é muito sério. Por meio da Mensagem do Graal de Abdruschin tive a certeza que a ressurreição de Cristo ocorreu com Sua parte divina razão porque Tomé e Madalena a princípio perceberam certa diferença física já que Ele estava mais alto e luminoso.
O Santo Sudário foi, como penso, aquele primeiro que José de Arimatéia envolveu o corpo de Cristo e que com a ajuda de João o transportou até esse local definitivo. José de Arimatéia preparou novamente com essências o corpo do Santo Mestre envolvendo-o com novo sudário que naturalmente também apodreceu juntamente com sua matéria morta restando então, como qualquer corpo morto, somente os ossos.