O kit foi desenvolvido para ativistas de organizações não governamentais e da sociedade civil para prepararem relatórios sobre o que eles consideram violações de direitos sexuais em seus países. A apresentação de relatórios pode vir de qualquer ativista “confiável” da sociedade civil, inclusive sem credenciamento da ONU. Eles são incentivados a buscar países aliados que assumirão sua causa na ONU. Candidatos promissores são os países escandinavos e da Benelux (Bélgica, Holanda e Luxemburgo) que tem algumas das leis mais esquerdistas do mundo sobre “direitos” sexuais e reprodutivos.
Afirmando que direitos sexuais são direitos humanos, a IPPF e a IDS estão tentando injetar percebidos abusos de direitos sexuais no sistema que lida com direitos humanos. Eles creem que a “transparência” do processo do EPU avançará ainda mais os direitos sexuais ao fornecer maior prestação de contas por parte dos governos “diante de uma audiência global”.
Os critérios para os ativistas de direitos sexuais se engajarem no EPU de seus países é “conhecimento ou experiência de leis e políticas que estão impedindo pessoas de fazerem decisões livres e informadas em todos os assuntos relativos à sexualidade, reprodução e gênero”. A IDS oferece recompensas monetárias na forma de um honorário para organizações ou indivíduos em países subdesenvolvidos visados que apresentam relatórios de abuso sexual.
Dentro do contexto de direitos sexuais a IPPF e a IDS também promovem abrangente educação baseada em direitos para menores de idade. Exortando os governos a “criar ambientes em que as crianças possam atingir capacidade máxima”, eles defendem que os jovens façam suas próprias decisões relativas à “vida sexual e reprodutiva, inclusive como, quando e com quem ter sexo”.
Durante os vários anos passados a IDS vem usando de forma bem-sucedida o processo do EPU para “mencionar por nome e envergonhar” países para que alterem suas leis sobre aborto, homossexualidade e outras questões de identidade sexual e de gênero. No ano passado as associações da IDS e da IPPF na Tailândia apresentaram um relatório para o Conselho de Direitos Humanos da ONU recomendando a descriminalização das prostitutas para reduzir o estigma associado à prostituição e para obter serviços de saúde e educação sexual para prostitutas e seus clientes. A Finlândia servilmente fez a recomendação. Em outubro passado o governo irlandês foi pressionado a legalizar o aborto por meio de uma recomendação apresentada pela Noruega.
Recentemente, países membros fizeram críticas e pediram uma reforma no órgão de tratados da ONU devido ao fato de que os comitês de órgãos de tratados estão excedendo seu mandato e pressionando os países a mudar suas políticas sobre direitos percebidos que não existem nos tratados e protocolos internacionais.
OS SUCESSORES DE HERODES CONTINUAM SUA MACABRA MISSÃO…
Ele foi, de fato, um rei muito poderoso e influente, por manter cativos fiéis seguidores até hoje. Ele tencionava matar a Jesus: fê-lo trucidando milhares de crianças em seu lugar, subtendendo que estaria dentre elas, à época, abaixo de 2 anos. Em pleno século XXI Herodes capta numerosíssimos discípulos, vinculados a seu espírito satânico, em nome e lugar de quem praticam, promovem o aborto ou votam em candidatos ou partidos socialistas ou comunistas , onde o “mentir” é virtude – piores os possuidores de militância ativa – que implantam leis homicidas com o aval de seus eleitores, como a do aborto e outras anti ético-morais cristãs.
Nem os animais jamais ingerem seus ovos ou abortam os filhotes.
Assim sendo, todas as crianças sacrificadas nos abatedouros, matadouros ou clínicas de aborto, esses colaboracionistas têem suas digitais impressas no sangue derramado de cada uma delas proveniente desses fratricídios praticados; são excluídos da Igreja Católica por grave apostasia, não podendo inclusive receber validamente os sacramentos, transformando-se em mortos espirituais, defuntos ambulantes.
O pior, no Juízo Final serão duramente interpelados de co-participação em cada um desses assassinatos. Já possuímos tantos pecados pessoais, adicionaremos ainda mais homicídios, propositamente? Poderíamos evitá-los não avalizando tais procedimentos, acrescendo milhares de gravíssimos pecados ainda mais ao nosso já sujíssimo currículo existencial como católicos, provando-o os muitos envolvidos em injustiças.
A não ser que a pessoa, após infortunada existência, maldita vida, queira ser recebido por Satanás e ouvir dele: obrigado, comparsa, tome posse do reino do inferno; é todo seu, precipitando-o adentro para sempre, daí sugerindo a pergunta: disporia-se você a correr tal risco?
Por outro lado, convém melhor se esclarecerem as mulheres no risco a que se expõem em uso de pílulas contraceptivas em relacionamentos conjugais, podendo oportunizar a existência de “abortos ocultos”, pela ação anticoncepcional ser impedida a fixação do óvulo já fecundado, sendo expelido; pior ainda a ingestão de pílulas abortivas “do dia seguinte”, cuja ação já é de homicídio consumado.
Aliás, ao acaso os abortistas apreciariam ser mortos no leito quando adormecidos, devidamente amordaçados, sem a menor possibilidade de reação, sendo aos poucos retalhados em partes até à consumação do frio assassinato pelos algozes, gemendo de dor, da mesma forma como promovem e (ou) executam crimes semelhantes para com os nascituros?
E mais: se o abortista acima relatado ainda à ocasião tiver a visão de Satanás lhe dizendo: aguente firme, daqui a pouco estará comigo…