Definitivamente, as minorias não sabem dialogar. Pretendem apagar incêndio dispersando gasolina nas chamas. Seguindo a moda das marchas abjetas, aconteceu pela segunda vez em algumas capitais do país a marcha das vadias. O grupo milita pela legalização da profissão de prostituta e da descriminalização do aborto. Saem às ruas com cartazes contendo frases de baixo calão e partes íntimas expostas em plena luz do dia, sem preocupar-se com a presença de menores por onde passam.
No Rio de Janeiro, o grupo que reuniu o parco número de 400 manifestantes – mas com uma cobertura admirável da imprensa – introduziu uma modalidade nova de reivindicação ao protesto. Uma manifestante com seios para fora, simplesmente invadiu o pátio do tempo religioso, a Igreja Nossa Senhora de Copacabana, na Rua Hilário Gouveia,enquanto era rezada uma Missa, reivindicando a liberação do aborto.
O ato reprovável contou com a adesão de demais manifestantes que só saíram do entorno do templo mediante ação da Polícia que precisou lançar do mão do spray de pimenta.
Não bastasse a invasão, a organizadora da Marcha, segundo informações do Jornal O Globo, foi às ruas vestida de freira. Também portava um cartaz com a foto de uma mulher nua pregada à cruz. Em seu discurso, o reflexo de uma manifestação esquizofrênica: “Esta marcha é um basta contra qualquer tipo de violência às mulheres”.
Entenderam?
A marcha se propôs a combater a violência levando uma mulher vestida de freira para as ruas e outra com seios à mostra invadindo uma igreja.
Faltou bom senso, inteligência, respeito e dignidade. Acredito, e espero que não esteja só, que estas “vadias” não representam, nem de longe, as mulheres de nosso país.
Vanderlúcio, como li em outro blog, a falta de lógica dessas feministas é atroz. Elas são intoelrantes, agressivas e já descambam para a violência concretamente falando.
Interessante a reivindicação por “direitos” como aborto, enquanto nunca se vê esses grupos lutando para dirimir os problemas das mulheres que sofrem problemas em seus empregos por ocasião da maternidade. Claro, bem mais cômodo “resolver” o problema matando a criança antes de nascer, não?
Na prática, essas manifestações estão longe de buscar sinceramente solucionar problemas que afetam a vida das mulheres. Não passam, isto sim, de plataforma para a sanha abortista e anti-religiosa, extravasada em fúria e agressividade.
é uma pena que as pessoas usam da força para atingir seus objetivos
Sou paroquiana da N. Sra. de Copacabana, mas não estava lá quando esta desgraça ocorreu.
É muito bonito ver a indignação e a mobilização dos católicos leigos, especialmente por meio da internet. Mas nada mudará – ou melhor, as coisas vãom piorar ainda mais – se aqueles que têm uma representatividade de peso dentro da Igreja não se manifestarem de forma enfática, pressionando as autoridades competentes.
É preciso que o Arcebispo do Rio se reúna com o prefeito e o governador, e cobre providências. Aquelas mulheres que exibiram os seios diante da igreja precisam ser processadas, isso é crime previsto em lei.
Temos que nos mobilizar politicamente e tomar ações jurídicas, do contrário, seremos cada vez mais vistos como presas fáceia. Hoje estão invadindo nossas igrejas com palavrões e tetas murchas de fora, amanhã (se não nos movermos agora) estarão prendendo e matando a nós e a nossos filhos.
A muito se tem dito sobre a importância da educação global de um povo. Através da mesma, uma nação evolui em todos os aspectos ou em sua ausência despenca ladeira abaixo. Pois é exatamente o que vemos ultimamente, não se trata de questões de fé, no episódio ocorrido, e sim de respeito para com o próximo em sua totalidade. Se não compreendo que meus direitos terminam quando o do outro começa, a de se rever os falsos conceitos que estão sendo empurrados goela baixo em nosso povo desprovido de boa educação, boa cultura e também meios de comunicação confiáveis. Disseminam o mal como quem Cultivam ervas daninhas. É lastimável. E assim vai caminhando o mundo, a passos de tartaruga, melhor, caranguejo, para trás.