É de impressionar o relato de crimes cometidos com requintes de crueldade nos últimos tempos. Esquartejamentos, homicídios relacionados a práticas de cultos macabros não mais casos incomuns no noticiário. A violência cresce e com ela o requinte de crueldade.
Passei a atentar para estes casos desde a morte na mulher na Pedra da Macumba, uma senhora rica, de vida aparentemente normal que foi interrompida em uma noite que até hoje permanece desconhecida para a opinião pública. A senhora teve a pele do rosto arrancado, bem como os olhos.
Recente, o novo caso que entrou para a lista dos crimes passionais foi o do assassinato e esquartejamento de um empresário pela própria esposa.
Ao começar esta postagem deparei-me em uma rede social com a notícia de duas adolescentes que mataram a amiga e lhes arrancaram o coração.
Estes crimes em sua grande maioria estão relacionados ao consumo de drogas, inclusive as lícitas como o álcool. Também é forte a predominância de jovens como assassinos.
A impunidade é uma espécie de plataforma que concede aos autores destes atos bárbaros permanecerem na ativa como se diz no linguajar policial que hoje não é apenas visto nos programas policialescos, mas entrou na editoria de praticamente todos os veículos de comunicação.
Na minha opinião, se cresce a violência é porque tem diminuído a prática e o exercício do amor, princípio basilar no sustento de qualquer sociedade.