O Censo de 2010 aponta que diminuiu o número de católicos no Brasil. As manchetes sobre o assunto são de caráter apocalípticas para a Igreja Católica Apostólica Romana, quase um vaticínio de que o fim está próximo, inevitável neste novo desenho de sociedade.
O que os números não mostram e os dados não revelam é o fervor crescente que toma os membros desta instituição que ao longo de 2 mil anos acumula larga experiência sobre a pessoa humana.
Uma pena, mas as pesquisas não apresentam o número de pessoas que aderiram à fé, os horários de missas que foram multiplicados para atender os fieis e a entrega de milhares de jovens que se entregam à experiência pessoal com Cristo.
Vale dizer que na atualidade a pessoa que mais consegue reunir jovens em seu redor é a figura do papa. Isto foi o jornal espanhol El País no final da JMJ Madrid 2011 que revelou, “nenhum desportistas, político ou artista possui poder convocatório similar ao do Papa Bento XVI”.
É este papa que virá ao Rio de Janeiro encontrar com a juventude do mundo inteiro. É também dele a frase que diz que o “agir de Deus não aparece nas estatísticas”.
