É notícia recorrente nos grandes veículos de comunicação a associação e a redução do pontificado de Bento XVI aos casos de abusos sexuais cometido por alguns membros da Igreja.
O blog oferece um contraponto nesta reflexão da opinião que usa dois pesos e duas medidas ao tratar casos de pedofilia. Por um lado é omissa ao não se referir em nenhum momento, por exemplo, ao anteprojeto do novo Código Penal brasileiro que pretende reduzir a idade do sexo consensual dos 16 para os 14, favorecendo aos criminosos que cometem a pedofilia.
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De outro lado a imprensa não informa o esforço do papa em combater esta mazela, ao contrário, resgata casos antigos como novos, dissemina informações imprecisas e em alguns casos, verdadeiras calúnias.
Nesta série de artigos trazemos o primeiro texto que situa como começou essa onda de denuncismo de casos de pedofilia na Igreja. O autor é Dom Henrique Soares da Costa, Bispo Titular de Acúfica e Auxiliar de Aracaju, originalmente publicado em seu site.
A origem da onda de notícias sobre pedofilia na Igreja
A atual onda de reportagens sobre este tema é maldosa e artificial. Se alguém examinar com calma verá que se tratam de casos antigos, de vinte, trinta, até quarenta anos atrás. Foram suscitados agora devido a uma reportagem do importante jornal americano anticatólico e inimigo ferrenho do Santo Padre, o New York Times, que pertence a uma família judia hostil à Igreja.
Este jornal, de modo desonesto e mentiroso, tomou um antigo caso de um padre que molestou crianças surdas numa escola católica norte-americana. Era um caso já há muito noticiado, julgado e encerrado pela justiça norte-americana. Mas, o que o jornal nova-iorquino dizia de novo? Uma mentira forjada em documentos falsos: que o Papa, quando era prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, sabia do caso e livrou o padre de ser punido.
É verdade isto? Não! Era mentira! O jornal fundou-se, para fazer denúncia tão grave, num documento da Congregação para a Doutrina da Fé, traduzindo do italiano para o inglês com o tradutor automático do Yahoo! Todo mundo sabe que essas traduções são imprecisas e não têm como traduzir termos canônicos.
Resultado: deturpou e adulterou o conteúdo do documento! Como pode um jornal de importância mundial fazer uma gravíssima acusação contra o Papa sem averiguar acuradamente suas fontes? Somente o ódio e a má fé podem explicar tal fato! O importante jornal norte-americano Wall Street Journal desmascarou a má fé do New York Times: mostrou claramente a verdade dos fatos: Bento XVI, à época Cardeal Ratzinger, não encobriu nada e, pelo contrário, fez tudo o que tinha que ser feito para que o padre fosse punido. E realmente, o referido Pe. Lawrence Murphy foi punido conforme as leis da Igreja: foi afastado de todo o trabalho pastoral, suspenso e submetido a tratamento psiquiátrico.E olhe que quando o caso chegou às mãos do Cardeal já havia passado quase vinte anos e o padre já era idoso. O caso já tinha sido arquivado pela justiça comum norte-americana! Mas, ao New York Times interessa não a verdade, mas difamar o Papa.
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E a campanha continuou, tomando casos antigos já conhecidos, em parceria com um advogado norte-americano que se especializou em extorquir dinheiro da Igreja em casos de abusos sexuais, um tal de Jeff Anderson. O que propõe o New York Times? A ordenação de mulheres, a renúncia de Bento XVI, o fim do celibato e a reabilitação do teólogo anti-Ratzinger, Hans Küng… O que temos aqui? Uma verdadeira tropa de laicistas e católicos secularizados, que não suportam o Papa e preferem jogar a Igreja na sarjeta, desde que consiga atingir o Santo Padre! Imediatamente após a notícia tendenciosa e mentirosa do jornal norte-americano, o jornal alemão Der Spiegel, anticatólico até a medula, publicou duas notícias falsas:
(1) afirmou que no tempo em que o irmão do Papa, Mons. Georg Ratzinger, era maestro dos meninos do famoso coral da Catedral de Ratisbona, houve casos de pedofilia e o irmão do Papa os encobriu. Qual era o interesse? Atingir o Papa: eis o sobrenome maldito: Ratzinger! Depois, ficou provado que não era verdade: não houve caso algum de abuso de crianças no tempo do Mons. Ratzinger. Então, veio a denúncia de que ele espancava as crianças. Mentira também. O Monsenhor apenas era um mestre severo, como tantos de quarenta, cinquenta anos atrás, e, às vezes, aplicou punições corporais nos meninos, como tantos e tantos bons professores fizeram no passado. Era o método comum de educação da época. Mas, o objetivo do jornal foi atingido: difamar, dar notícia negativa com o nome do Papa, levantar suspeição!
(2) O mesmo jornal desonesto afirmou que no tempo em que era Arcebispo de Munique, Ratzinger acobertou um sacerdote pedófilo. E fez o que o New York Times já havia feito: pediu a renúncia do Papa! Logo tudo foi desmentido: o sacerdote aludido foi acolhido sim pelo então Arcebispo Ratzinger, mas sem atividade pastoral alguma, morando na casa paroquial com um outro padre para se submeter a tratamento psicológico. Em todo tempo em que esteve à frente da Arquidiocese de Munique não houve caso algum de abuso sexual por parte de sacerdotes de sua Arquidiocese. É importante ainda recordar quando apareceu a reportagem do New York Times: logo após o Papa ter escrito sua Carta aos católicos irlandeses sobre a questão de pedofilia na Irlanda: é só ler a carta para compreender a linha de ação de Bento XVI: clareza, reconhecimento dos erros dos sacerdotes, demissão do estado clerical, renúncia do Bispo que não soube conduzir a situação!
Mas, aos jornais anticatólicos interessa não a verdade, não o trabalho que o Papa tem feito, mas difamá-lo e desautorizá-lo! Aliás, a onda de matérias contra o Papa estourou logo após a sua Carta aos irlandeses, de caso pensado: como o Santo Padre tem forçado a renúncia de todos os Bispos que não puniram padres pedófilos, procura-se incriminar o Santo Padre para depois dizer: renuncia tu também! Aqui o alvo é principalmente o Papa – que fique bem claro! E é contra isto que os católicos e as pessoas de boa vontade mais perspicazes e informadas têm se insurgido! Os casos de pedofilia que existam devem ser extirpados, os padres, demitidos do estado clerical, as vítimas assistidas e reparadas… Mas, atacar exatamente o homem que mais tem combatido a pedofilia no âmbito do clero, é de uma injustiça e desonestidade inaceitáveis!
http://blog.opovo.com.br/ancoradouro/saiba-como-comecou-a-onda-de-denuncias-de-pedofilia-na-igreja/trackback
OPOVO surpreendendo de não estar falando as mesmas besteiradas que os outros jornais!
[…] Saiba como começou a onda de denúncias de pedofilia na Igreja […]
A GRANDE MIDIA SERIA FACCIOSA E INTERESSADA EM REPRESSÃO À IGREJA!
A grande midia nacional, mesmo internacional, parecem que, além de nada entenderem de religião católica muito menos se interessariam, já que oportunizando, a Igreja católica será preferencialmente sempre alvo de críticas, noticiarios tendenciosos, quando não calunias, e há interesses de “forças superiores” adversas a Cristo no comando, ávidas por venderem suas ideias, ideologizarem e indisporem as pessoas contra ela e auferirem lucros decorrentes, pouco se importando com a veracidade dos fatos, disso bem sabemos.
Não é a primeira vez que me deparei com “coberturas” religiosas à igreja católica brasileira não atribuindo o evento a ela, mas sugerindo pertencer à católica romana; seria proposital para atrairem clientes…
Por exemplo, os raros casos de pedófilos sacerdotes: quanto estardalhaço ao fato e requentamento de quando em tempo o assunto; pastores e obreiros protestantes casados apreciadores de passarem-se por “A Verdade” incidem em números maiores – nem o justificaria jamais, e mesmos outros casados, como tios, padrastos; pedofilia deveria ser sinônimo de sacerdote católico celibatario; mas a realidade é bem outra!
E recordando que há na Igreja serias infiltrações de comunistas, protestantes e maçons armando ciladas no seu interior e mundo afora para a desacreditar.
A midia em geral parece interessar-se pelo fato em si, o sensacionalismo, o “frisson” impactado na população e pertenceriam a globalistas que consideram a Igreja Católica como último obstáculo a se transpor para instalação do Novo Governo Mundial.
De igual forma “vender” as ideias é exatamente o que fazem os partidos comunistas com seu MARXISMO CULTURAL via midia faz para subverter os incautos, apelando para o 2º mandamento de seu DECÁLOGO DE LÊNIN: ” infiltre, e depois controle todos os meios de comunicação em massa”.
Todo noticiario referente à Igreja católica fora de seus órgãos oficiais precisa ser visto com reservas, analisado e filtrado até certificar de suas fontes oficiais de veracidade sobre o conteúdo, especialmente se forem referentes a denuncias; em geral são calunias dos tradicionais acima inimigos de Deus e de sua igreja.
Falam tanto da Igreja Católica, na qual a pedofilia é punida, e esquecem do islamismo, que se intitula religião, no qual a pedofilia é legalizada, por que? Sem dúvida os pedófilos muçulmanos estão por trás dessas difamações.
A verdade é que onde os muçulmanos se infiltram, seja no Continente Africano, Asiático, Americano ou Europeu, inclusive na Oceania, a pedofilia aumenta, assim como aumentou no Brasil.
Islamismo não é uma religião, como alegam, mas uma Seita Pedófílica e política, na qual a pedofilia é legalizada por lei do ISLÃ. Aiatolá Khomeini, o líder “religioso” dos islâmicos, antes de morrer, abaixou a idade, para o “casamento” das meninas de 9 (nove) anos, para 8 (oito) anos de idade. Assim, qualquer muçulmano jovem ou velho, pode se deliciar em orgias pedofílicas, sem ser punido.
Acordem para a realidade, e se informem! E, viva a NOVA ORDEM DOS TEMPLÁRIOS, que varrerá do planeta Terra, a chaga da humanidade, denominada islamismo, e suas aberrações sexuais: a pedofilia
Eu acho, que os casos da pedofilia, nos padres, já se passaram há muitos e muitos, anos , quer dizer, os Padres são uns mauzinhos verdade! E pergunto e os homens, cá de fora, serão mesmo uns santinhos? Isso não é possível, mesmo há e haverá muito porco, cá fora , e também esses não são criminosos, é só mesmo os Padres bispos, Cardeais.
Desculpem; é um nojo agente estar a deitar pedras a elementos da Igreja, sem ninguém se acusar mesmo, obvio que na Igreja, se encontram, pecadores, mas temos que notar, que nem todos são iguais, nem todos têm educação para poderem ser os tais, pedófilos em que muitos acusam a Igreja. Temos ,que compreender, que em certas bocas desonestas a Igreja, e seus elementos é alvo abater, o que acho horrível, sim; cometeu-se muitos crimes, é verdade, mas há que compreender, que a tal, guerra de Homens começa sim, na Igreja.
Quer , seja ou fosse com Bento XVI ou com um Papa novo, a Igreja infelizmente , não vai ter sossego, porque cá fora, os homens tentam atirar pedras , á Casa do Pai, e a seus próprios filhos
Gostei muito deste artigo. Parabéns e continue.
justiça
Torço para que todos possamos ter a consciência do dever de seguir o evangelho independente da religião e através da oração possamos eleminar este defeito humano da sociedade