A infidável votação do Plano Nacional da Educação terminou com vitória para a família. A questão de gênero foi vetada do texto. Mas no dia da última votação,ativistas gays hostilizaram evangélicos presentes na Câmara dos deputados.  “Todos os evangélicos devem ser queimados vivos em uma fogueira”,disse um; “os evangélicos são uma desgraça para o Brasil e deveriam que ser exterminados”, esbravejou outro. 

Doutora Damares Alves.

Doutora Damares Alves.

O relato, que foi registrado em Boletim de Ocorrência ,é da doutora Damares Alves. “Os policias legislativos viram o que aconteceu e identificaram que havia incitação ao ódio e entenderam que eu corria perigo, pois o Plenário estava lotado de ativistas homossexuais. Os policiais foram em meu socorro e em seguida fomos todos conduzidos para a delegacia da Câmara“, relatou a médita do Blog do Julio Severo.

O blogueiro Severo aproveitou para lançar a refexão: “Se a Dra. Damares, que presenciou e foi vítima direta de todo esse ataque de ódio, tivesse feito como os ativistas gays fizeram, proclamando que quer os ativistas gays queimados vivos em fogueiras, tenho certeza de que em menos de 24 horas ela perderia o emprego. A esta altura, ministros do governo de Dilma Rousseff estariam publicamente condenando o crime de ódio da assessora da bancada evangélica contra os militantes gays do Brasil. Maria do Rosário estaria trovejando nos noticiários de TV que, além de perda de emprego, a evangélica Damares deveria ser alvo de prisão e investigação federal”.

Julio tem toda razão.

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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