Depois de pouco mais de 1 ano de Francisco à frente da Igreja Católica os críticos começam a perceber – e somente agora – que o papa não prega doutrina diferente da tradição e da Fé Católica.

Michael Amaladoss.

Michael Amaladoss.

A crítica mais contundente veio com a primeira sugestão  de silêncio obsequioso feito ao teólogo  indiano e jesuíta Michael Amaladoss e seu  diálogo inter-religioso e cristologia pouco ortodoxos. A imprensa internacional rotula o episódio de censura da Igreja, “teólogo caçado”, tudo para descredibilizar a atuação da Congregação para a Doutrina da Fé que está sob a condução do alemão Gerhard Mueller.

Amaladoss concordou  com Mueller em rever os pontos críticos de sua doutrina a fim de evitar o silêncio obsequioso. Tudo isto aconteceu com pleno conhecimento de Francisco. “A censura foi sentida como um balde de água fria entre aqueles que vêem em Francisco uma ‘ruptura’, uma mudança de rota daquela percorrida por João Paulo II e Bento XVI”, diz um trecho do artigo assinado pelo historiador Rodrigo Coppe Caldeira ao Brasil Post.

Ainda segundo o autor, teólogos brasileiros ligados à Teologia da Libertação receberam a notícia com um certo “mal-estar”.  Havia uma aposta dos adeptos desta corrente que começaria uma era Pós-Ratzinger na Congregação para a Doutrina da Fé.Ledo engano. O Dicastério continua firme na defesa e preservação da fé e d Sã Doutrina. 

 

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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