O Movimento Brasil Sem Drogas, criado no Ceará,lançou nesta terça-feira, dia 9, no Sindicato dos Médicos uma campanha contra a legalização da maconha. Por conta de uma sugestão popular o Senado discute a liberação da erva para uso recreativo, industrial e medicinal em uma única proposta.
Na última audiência, realizada na segunda-feira, dia 8, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) apesar de dizer que ainda não se encontra preparado para emitir seu parecer final, deixa entrever em suas falas que não arquivará a Sugestão. Com o prosseguimento das discussões o assunto se tornará um Projeto de Lei.
Com o objetivo de colocar a sociedade brasileira por dentro das audiências que estão ocorrendo no Senado em período eleitoral, onde o fluxo de parlamentares e atenção da imprensa cai drasticamente, O Brasil Sem Drogas lançou também uma campanha publicitária em veículos de comunicação no Ceará e pela internet.
Desenvolvida pela WCOM ,as peças questionam o leitor. “A campanha também foi vinculada em um jornal local, com o apoio da ONG Movida (Movimento pela vida e não violência), questionando se o leitor ‘entraria num avião cujo piloto acabou de fumar um bagulho'”, explicou matéria no Jornal O Globo.
“Você matricularia seu filho numa escola em que os professores são aula lombrados? Se a maconha for legalizada, isso erá considerado normal”, diz outro anúncio da campanha que traz dados científicos sobre os malefícios da droga como taquicardia, hiportemia, tontura e retardo psicomotor.
O material se espalhou rápido na internet . Como se diz na linguagem da web, viralizou. A Página do movimento no Facebook em dois dias cresceu 512%. A Página Sou Feliz Por Ser Católico que tem mais de 600 mil seguidores aderiu à campanha e passou a ser uma replicadora das iniciativas do Brasil Sem Drogas.
Link da Página Brasil Sem Drogas: https://www.facebook.com/movimentobrasilsemdrogas?fref=ts