As mulheres defensoras da cultura de morte deixaram um rastro de vandalismo na Catedral de São Paulo. Durante a manifestação em prol do assassinato de nascituros as manifestantes picharam o prédio com dizeres do tipo, “aborto sim” e outros impublicáveis  neste blog.

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Padres da Arquidiocese de São Paulo repudiaram o ato de vandalismo das mulheres pró-morte. “A liberdade de expressão, reivindicada historicamente pela Igreja católica em nosso país, não justifica ato de vandalismo. A liberdade não é sinônimo de provocação destrutiva de nenhum patrimônio arquitetônico-artístico de qualquer instituição”, diz um trecho  da nota.

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Confira a nota da Íntegra

Ato de Indignação

A Catedral Metropolitana de São Paulo constitui monumento arquitetônico-artístico de referência para a cidade de São Paulo. Está localizada diante do marco zero da cidade. É edifício religioso que simboliza a fé cristã professada pela Igreja Católica Apostólica Romana. É também casa para todos. Diariamente entram na catedral centenas de pessoas de culturas e credos variados que são acolhidas fraternalmente. Por isso, lamentamos e repudiamos a pichação ocorrida na noite de 30 de outubro último,  ao término de manifestação em repúdio ao PL 5069/2013.

A liberdade de expressão, reivindicada historicamente pela Igreja católica em nosso país, não justifica ato de vandalismo. A liberdade não é sinônimo de provocação destrutiva de nenhum patrimônio arquitetônico-artístico de qualquer instituição.

Desejamos que atos como esse não venham a se repetir para que sejam preservados não só o direito de expressão mas também o respeito ao patrimônio da população.

Padre Luiz Eduardo Baronto
Cura da Catedral Metropolitana

Padre Helmo César Faccioli
Auxiliar do Cura

 

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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