A Câmara Municipal de Canindé aprovou por unanimidade autorização de crédito especial para o projeto Criança Feliz, no valor de R$ 120.000,00O lançado recentemente pelo presidente da República, Michel Temer.

O programa serão coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA), o programa integrará ações nas áreas de educação, saúde, justiça e cultura, para promover o desenvolvimento integral das crianças de 0 a 3 anos. O ministro da Educação, Mendonça Filho, participou do lançamento.

De acordo com o presidente, o programa é um reforço à rede de proteção social nos primeiros mil dias de vida das crianças. “Cuidar da criança de hoje é cuidar dos homens e mulheres do amanhã”, afirmou. “Afinal, a infância marca o nosso destino., observa a Prefeita de Canindé Rozário Ximenes.

A primeira-dama da República, Marcela Temer, que participou do evento e é embaixadora do programa, destacou a importância dos cuidados e estímulos às crianças na primeira infância. “Cada brasileiro e cada brasileira, desde a gestação, importam para o desenvolvimento do Brasil. A ciência comprova que nós, pais, cuidadores, influenciamos de maneira decisiva o futuro da criança.”

Para o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, a rapidez com que foi aprovado o Marco Legal da Primeira Infância (Lei 13.247), nas duas casas do Congresso Nacional, demonstra o entendimento sobre a importância dos cuidados nessa etapa da vida das crianças.

Segundo ele, o programa lançado em Brasília faz parte do compromisso do Governo Federal com as camadas mais pobres da população na redução da desigualdade e da pobreza extrema. Osmar Terra explicou que serão atendidas, no início, as crianças beneficiárias da Bolsa-Família. Ainda este ano, de acordo com ele, 95 municípios, onde existem programas semelhantes, vão aderir ao Criança Feliz.

“Pesquisas mostram que crianças bem estimuladas têm um ganho extraordinário na aprendizagem, nas relações sociais e na vida profissional. O programa vai representar uma ruptura no ciclo intergeracional da pobreza. O restante da existência da criança será fruto desse período (0 a 3 anos)”, concluiu o ministro.

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Foto e texto de Antônio Carlos Alves