“Melhores do ano” é uma convenção. As listas abaixo são pessoais e, obviamente, subjetivas. Ou seja, estas duas nem são do “Cinema às 8”: são do André Bloc.
Antes da lista propriamente dita, um esclarecimento. A divisão entre internacionais e nacionais não é por demérito dos filmes brasileiros. Dois deles brigariam para entrar entre os 8 e certamente entrariam na seleção de 18 longas. A ideia é potencializar o cinema feito no Brasil e, por isso, são oito selecionados. A lista considera filmes lançados comercialmente em Fortaleza durante o ano de 2017.
Agora, vamos ao que importa. Primeiro, filmes brasileiros:
1-Martírio, de Vincent Carelli
2-As Duas Irenes, de Fabio Meira
3-Como Nossos Pais, de Lais Bodanzky
4-Era o Hotel Cambridge, Eliane Caffé
5-Corpo Elétrico, de Marcelo Caetano
6-Clarisse ou Alguma Coisa sobre Nós Dois, de Petrus Cariry
7-O Filme da Minha Vida, de Selton Mello
8-Bingo – O Rei das Manhãs, de Daniel Rezende
E enfim, os meus oito filmes internacionais favoritos:
1- O Ornitólogo, de João Pedro Rodrigues (Portugal/França/Brasil)
2- Detroit em Rebelião, de Kathryn Bigelow (Estados Unidos)
3- A Criada, de Park Chan-wook (Coreia do Sul)
4- Moonlight – Sob a Luz do Luar, de Barry Jenkins (Estados Unidos)
5- Personal Shopper, de Olivier Assayas (França/Alemanha/República Tcheca/Bélgica)
6- Bom Comportamento, de Josh e Ben Safdie (Estados Unidos)
7- Verão 1993, de Carla Simón (Espanha)
8- Corra!, de Jordan Peele (Estados Unidos/Japão)
Por fim, outros dez ótimos filmes lançado em 2017, em ordem alfabética:
Columbus, de Kogonada (Estados Unidos)
Em Ritmo de Fuga, de Edgar Wright (Reino Unido/Estados Unidos)
Fragmentado, de M. Night Shyamalan (Japão/Estados Unidos)
Logan, de James Mangold (Canadá/Austrália/Estados Unidos)
Manchester à Beira-Mar, de Kenneth Lonergan (Estados Unidos)
Melhores Amigos, de Ira Sachs (Estados Unidos/Grécia/Brasil)
A Mulher Que Se Foi, de Lav Diaz (Filipinas)
Paterson, de Jim Jarmusch (Estados Unidos/França/Alemanha)
Silêncio, de Martin Scorsese (México/Taiwan/Estados Unidos)
Toni Erdmann, de Maren Ade (Alemanha/Áustria/Suíça/Romênia/França)