(Foto: AFP)

A declaração do treinador de Ronda Rousey, Edmond Tarverdyan, na segunda-feira, 18, para o MMA Fighting” foi pauta para muitas manchetes no mundo do MMA, especialmente pelo fato dele ter revelado o desejo de ver a ex-campeão do UFC em ação contra Cris Cyborg. Ele ainda disse que a brasileira perderia o combate e a chamou de “lenta”.

A atual campeã do peso-pena da organização rechaçou a possibilidade de enfrentar Ronda neste momento. Segundo ela, o seu desejo de dividir o mesmo octógono com Rousey se dava pelo fato da lutadora está no auge de sua carreira – naquela época campeã e dona de um cartel invicto – mas agora, se a americana quisesse voltar a lutar, a adversária deveria ser Miesha Tate.

“Se Ronda quiser voltar para uma luta, acredito que é melhor para ela lutar contra Miesha Tate. Estou em outro estágio da minha carreira. Queria lutar contra Ronda quando ela estava psicologicamente bem e confiante”, declarou, Cyborg através de seu Instagram.

Porém, a brasileira – invicta desde 2005 – não descartou a possibilidade de encarar Ronda, contudo, a luta seria na WWE, organização de lutas livres. “Se ela quer fazer uma boa luta pelos fãs, podemos fazer isso no WWE. Caberia perfeitamente ir a Hollywood, e para mim seria outro desafio na minha carreira. E seu treinador se encaixaria perfeitamente em seu córner no WWE, ele não é mais do que uma piada”, provocou.

A próxima luta de Cris Cyborg está marcada para o dia 30 de dezembro, em Las Vegas, no UFC 219, quando enfrentará Holly Holm. Ela faz camping na Tailândia para aprimorar suas técnicas de Muay Thai.

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Neto Ribeiro

Cearense; 22 anos; Jornalista e repórter do núcleo de Mídias Sociais do O POVO e colaboro com a editoria de Esportes sempre. Faixa azul de Jiu-Jitsu e praticante de Muay Thai, Judô e Karatê; Amante dos mais variados tipos de esportes; Escritor por vocação, católico por devoção.

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