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Fortaleza, 01/05/2016 – Neste sábado (30), a capital federal foi palco de uma das corridas mais inusitadas do país, o Cross Urbano Caixa, e o clima da cidade, que estava frio nos últimos dias, até esquentou um pouco, aquecendo ainda mais a disputa entre os corredores que competiram em 20 categorias etárias distintas, no masculino e feminino.

Antes de cada largada (bateria), os atletas tinham a sua disposição um serviço de aquecimento e alongamentos, proporcionado por educadores físicos do SESC / DF, (parceiros do evento), em seguida, cada largada era liberada com um intervalo de 15 minutos, e aos poucos, o Estádio Nacional Mané Garrincha começou a ficar diferente, com centenas de corredores que passavam gritando e correndo, em um clima que contagiou todos os presentes, (atletas e espectadores).

Durante a prova, o percurso de Brasília reservou surpresas para muitos corredores que estavam no Mané Garrincha pela primeira vez, e aos poucos, as rampas, com suas subidas e descidas fizeram a diferença entre os corredores, separando literalmente aqueles que estavam em busca de troféus, dos que estavam correndo de uma forma mais descontraída.

Personagens da prova – Como citamos em nossa matéria pré-evento, a presença de famílias e atletas veteranos em Brasília foi marcante, além da simpatia e cordialidade do povo brasiliense, mas entre todos os personagens que encontramos, destacamos pelo menos dois, o veterano e multi-campeão Valdenor Pereira dos Santos, e o inusitado Roberth Machado, mais conhecido como “Kalango Maratonista”, (considerado o corredor de rua mais tatuado do mundo, com 98% do corpo tatuado, inclusive os olhos).

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Felix Luis

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