Wilson-BatistaWilson Batista – Há 100 anos, nascia em Campos, no Rio de Janeiro, num dia 3 de julho, o compositor Wilson Batista. Frequentador assíduo dos bares e cabarés da Lapa, o autor de Lenço no pescoço, Louco e Acertei na milhar ficou conhecido pela troca de insultos musicados com Noel Rosa. Faleceu em 7 de julho de 1968.

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Monarco – Portelense histórico, o cantor e compositor Monarco completa em 2013 seus 80 anos. Nascido Hildemar Diniz, ele morou em diversos bairros do subúrbio carioca, até se firmar em Oswaldo Cruz, onde nasce sua Escola de paixão. Ao lado da Velha Guarda da Portela, Monarco segue gravando e viajando pelo Brasil.

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Vinícius de Moraes – Poeta, compositor, boêmio, diplomata e eterno apaixonado. Muitos títulos já colaram na imagem de Vinicius. Nome referencial da primeira leva de bossanovistas, o Poetinha vem recebendo diversas homenagens em 2013 por conta do seu centenário. Desde relançamentos, até regravações.

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Jamelão – Mítico representante da Mangueira, Jamelão estaria completando seus 100 anos em 2013, não tivesse falecido em 2008. Batizado como José Bispo Clementino dos Santos, o cantor de tons graves nasceu e viveu sob as cores da Verde e Rosa. Como intérprete, imortalizou gravações de “Matriz ou filial” e “Folha morta”.

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Clara Nunes – Mineira de nascimento e baiana pela arte, Clara Nunes partiu há 30 anos, vítima de um erro médico. Com muita graça e leveza, ela foi responsável por quebrar um velho tabu da indústria fonográfica brasileira: o que dizia que mulher não vende disco. Puxado pelo sucesso de Menino deus e Conto de areia, ela vendeu mais de 300 mil cópias do disco Alvorecer (1974).

Monsueto Menezes

Monsueto – Há 40 anos, o Brasil perdeu o compositor de, pelo menos, dois grandes clássicos do samba: Mora na filosofia e Me deixa em paz. Monsueto Menezes cresceu nas rodas de batucada do morro do Pinto (RJ) e acabou se tornando baterista da banda do Copacabana Palace. Adotado pelos bossanovistas, tropicalistas e mineiros, sua música continua entre as mais tocadas.

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Samba esquema novo – “Sai da minha frente que eu quero passar, pois o samba está animado e o que eu quero é sambar”, anunciava há 50 anos o carioca Jorge Ben. Estreando com Samba Esquema Novo, ele trouxe o sotaque do soul, do rock e do blues para o samba tornou-se uma referência que cruzou gerações.

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A procura da batida perfeita – Depois de fazer sucesso com o Planet Hemp, Marcelo D2 partiu para a careira solo. Se logo no início mostrou interesse pelo samba, em A procura da batida perfeita (2003), o rapper atingiu o ponto ideal. O disco virou sucesso e D2 ganhou respeito entre bambas e MCs.

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João Bosco – Um dos grandes violões brasileiros, o mineiro João Bosco entrou na música pelo samba, tendo ao lado as letras inconfundíveis de Aldir Blanc. No disco de estreia, lançado há 40 anos, ele firmou novo jeito de contar histórias, pegando emprestado elementos da crônica. Bala com bala, Incompatibilidade de gênios, O bêbado e a equilibrista foram alguns sucessos dessas quatro décadas.

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Marcos Sampaio

Jornalista formado pela Universidade de Fortaleza e observador curioso da produção musical brasileira. Colecionador de discos e biografias. Admirador das grandes vozes brasileiras.

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