Muitos dos males que assolam a sociedade hoje, como a fome, a miséria, a injustiça social, a violência e a baixa qualidade de vida de grande parte da população brasileira são fatores que estão fortemente relacionados ao modelo de desenvolvimento e suas implicações socioambientais.
Precisamos educar os futuros cidadãos brasileiros para que, como empreendedores, venham a agir de modo responsável e com sensibilidade, conservando o ambiente saudável no presente e para o futuro. E essa educação tem que partir primeiro da família e depois da escola.
Precisamos nos educar também, cidadãos do presente. Estamos acostumados a jogar o lixo na rua, a varrer a calçada e deixar pro outro apanhar, a jogar a latinha de refrigerante pela janela do ônibus e achar que isso é normal. A criança vai ver e vai achar também. Qual o problema? Seus principais “heróis” fazem, por que ela não iria fazer também? Até o dia em que chove um mês sem parar e não entendemos o motivo. Coitado de Deus! Leva toda a culpa pela revolta da natureza.
Vamos começar por hoje. Tente não jogar o lixo na rua. Compre somente o que for necessário. Dê preferência para produtos recicláveis. Reaproveite o vidro de café. Faça adubo dos restos de frutas. Separe seu lixo. Não deixe a torneira ligada na hora de escovar os dentes ou quando estiver passando sabonete. Plante uma árvore. Dê o exemplo. Você é um cidadão do presente preparando o cidadão do futuro.
está materia é muito boa as pessoas tem que consentizar que devemos preservar, e se cada um tomasse a iniciativa tuda ficaria mais facil..sou fã numero 1 da preservação falo sobre isso no meu orkut e tenho muitas fotos..
sim acho isso muito interessante, um dia achava que a minha vida tinha acabado, não achava graça nela.Encontrei na natureza alegria,só de ver uma arvore, um passaro livre e conhecer pessoas que amam e defende a natureza, isso me faz me sentir mais feliz.
RELIGIÃO x MEIO AMBIENTE:
uma relação de tolerância religiosa
Muito têm se falado sobre meio ambiente e o desenvolvimento temático nesta área, que hoje contempla pontos de expressiva relevência quando se cruzam, por exemplo, cultura de cidadania x cultura de florestania, educação rfegular e educação indígena ou afrodescendência ou política.
Dos citados cruzamentos, emerges pontos, de não menos valor, que tangem as considerações sobre o epistemo do aspecto religioso da cultura, que também é responsável pelas atitudes potenciais naturais, dos envolvidos no processo, como agentes de transformação ambiental no compartimetno antrópico, por meio de seu uso e consumo.nesta atualidade.
Á quem se dedica ao tema, é sabido o que em sendo o homem um ser que age cumprindo a sequencia lógica, nem semrpe racional de atendimento ás suas necessidades, objetivos, valores e aspirações, e ainda considerando que a Educação, Direito e Ética , neste pais, sem detrimento do ocorido nos demais, nascem de uma noção dada pela religião, como ato de ligação ou religação á Deus Criador, é sobre ela que devemos alicerçar os fundamentos de nossas ações dirigidas ao trato ambiental e ao desenvolvimento das pessoas.
Num país onde a religiosidade índígena, européia, africana e mais recentemente, na histótia, a oriental, participam da teia formadora de ancestralidade deste povo, como devemos tratar a religião ou o desenvolmento de uma religiosidade integralistra e repeitadora da relação homem / meio?
Se buscarmos a resposta nas raízes deste povo místico, o indígena, o africano e embora tardiamente, o oriental, participariam de modo mais natural nesta construção por vias da Umbanda e dos tradições do Cultos de nação, trazidos pelo Camdonblé há muito tempo.
No tocante ao oriente, sua visão sobre agricultua participa de um modo mais efetivo, apesar de tardio, nesta terra, embora no atual estado de consciência democrática, e pelas vias da formação atávica, a origem européia, parece dispor de algum favoritismo sem deixarmos de notar outras correntes igualmente infuentes como a visão do povo judeu no trato com o solo, a agrotecnologia.
Se o assunto pareceu de fácil abordagem, gradativamente, pelos macros processos intercambiamentes de cultura, tornou dificultoso seu trato e ponto de equilíbrio, pois é a luz da Política, como ciência de Administração da “Polis”, que as soluções vêm surgindo no tempo neste âmbito, e não raro pelas vias acadêmicas como na Universidade de Brasília, do Rio de Janeiro dentre outras.
Sendo de vertetne política a ação de redirecionar as linhas de Educação também ambiental, vale dizer que instituições religiosas de matrizes africanas devem, ao lado das de matrizes, também indígenas, desenvolver programas e estudos que elevem a percepção sobre esta relação sagrada, onde participara até o modo e volume de voz ao se tratar com pessoas e animais e plantas.
No Candomblé, a falar dos “humpagmes”, onde devem haver locas com lagos e matas consagradas aos Orixás, me parece que está havendo um crecimento nesta direção por parte dos Bàbálawós e dos demais Sacerdotes, sem contudo desatentar sobre a influência de outros segmentos similares no espaço urbano.
Qual seria o saldo desta trajetória para tomada de decisões iniciais? Primeiramente,a vertante aponta para a necessidade de estudo e integração política por parte de seus adeptos, que por sua vez, devem receber, pelo amor que a religão propugna ao ser e sua relação com o Crador, a oportunidade de falar sobre os pontos comuns de sua religiosidade com outros segmentos também religiosos, historiacamente afins, seja pelas vias da visão espírital, similaridade mediúnica ou até por familiareidade ideológica, onde neste ponto, quem deve receber átodos é o Pai por um novo ecumenismo não exclusivamente cristão, mas antes de tudo, inter-religioso.
Para concluir, convido á que reflitam, sobre quais são os agentes dificultadores de um diálogo, para dirimindo-o, realizarmosm junto e em nome do ùnico Deus Criador, a melhoria de Sua Obra, pelas desejado, simples aplicação dos dons.
Sandive Santana / RJ
sandive@bol.com.br