doacao-leite-170408A Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC) necessita reforçar suas reservas para manter o nível de segurança: leite humano armazenado para um mês.

Com os feriados prolongados, as doações se tornam ainda mais necessárias.

Toda mulher que esteja amamentando, tenha leite excedente e não esteja tomando medicamentos pode ser doadora. O leite é destinado aos bebês atendidos na Unidade Neonatal da MEAC.

A doadora em potencial pode ir ao Banco de Leite (Rua Pápi Júnior, s/n – esquina com a Rua Costa Mendes, no bairro de Rodolfo Teófilo) para doar ou, se preferir, fazer a coleta em casa e ligar para 3366.8509.

Graças a uma parceria com o Corpo de Bombeiros, o Banco tem condições de mandar apanhar o leite em domicílio. “Todos os dias, pela manhã, um soldado bombeiro passa no Banco de Leite, apanha a lista com os endereços das mães e vai de moto, com uma caixa térmica, recolher as doações”, explica Sabrina Rocha, enfermeira assistencial do Banco de Leite.

Em casa, a doadora deve ter o cuidado de coletar o leite em recipiente esterilizado de vidro (os de maionese ou café solúvel são ideais) e colocá-lo no congelador.
 
Neste período de fim de ano, o Banco de Leite vai suspender o atendimento ambulatorial e de coleta nos dias  31 de dezembro e 1º de janeiro.

Aos sábados e domingos, não há atendimento. Sabrina solicita que, além do leite humano, também sejam doados os recipientes de vidro.

Além do trabalho de receber doações e distribuir o leite para bebês da Unidade Neonatal da MEAC, realiza atendimento de gestantes que querem se preparar para a amamentação e de mães com dificuldades em amamentar. Orienta ainda as nutrizes acerca do preparo e cuidado das mamas e a importância da doação de leite.

Fonte: Banco de Leite da MEAC – (fone: 85 3366 8509)

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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