cigarroPesquisa realizada nos Estados Unidos mostrou que mesmo após apagado, o cigarro continua sendo prejudicial à saúde.

O chamado “fumo de terceiro grau” atinge mais as crianças, pois as toxinas deixadas pela fumaça aderem em superfícies como pisos, paredes, carpetes e móveis, podendo persistir por semanas ou meses.

Pesquisa anterior apontou que as crianças pequenas são mais suscetíveis a esse tipo de exposição porque brincam e engatinham em lugares contaminados e levam as mãos à boca.

Além disso, as partículas ficam nos cabelos e roupas, aumentando o risco especialmente para os bebês.

Os pesquisadores apontam a necessidade de desenvolver políticas públicas para combater os malefícios desse tipo de contaminação.

Fonte: Folha de São Paulo

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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