Pesquisa realizada nos Estados Unidos mostrou que mesmo após apagado, o cigarro continua sendo prejudicial à saúde.
O chamado “fumo de terceiro grau” atinge mais as crianças, pois as toxinas deixadas pela fumaça aderem em superfícies como pisos, paredes, carpetes e móveis, podendo persistir por semanas ou meses.
Pesquisa anterior apontou que as crianças pequenas são mais suscetíveis a esse tipo de exposição porque brincam e engatinham em lugares contaminados e levam as mãos à boca.
Além disso, as partículas ficam nos cabelos e roupas, aumentando o risco especialmente para os bebês.
Os pesquisadores apontam a necessidade de desenvolver políticas públicas para combater os malefícios desse tipo de contaminação.
Fonte: Folha de São Paulo
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