Na última década, houve uma disseminação de jogos e aparatos tecnológicos de entretenimento. Algumas pesquisas relatam que, por conta desse fator, o desinteresse por parte dos jovens pelos estudos só aumentou.
Muitas crianças e adolescentes estão passando mais tempo disputando partidas no videogame do que se dedicando aos estudos ou à realização das tarefas escolares. Para especialistas, os pais devem determinar os horários para as brincadeiras e jogos, uma vez que as crianças que são educadas com essa organização tornam-se adultos mais responsáveis, por terem um mínimo de limite.
A pedagoga Maria Carmem acredita que é importante que se estabeleça horários para cada atividade. Ela afirma que o ideal seria que a criança dedicasse duas horas diárias para o estudo em casa, 40 minutos para ver tevê ou jogar videogame e o restante para descanso.
Fonte: O Mossoroense (RN)
Conheço algumas escolas que desenvolvem projetos com jogos para aliar o conteúdo curricular a uma linguagem mais jovem e atual. Acho que é uma solução. O que não adianta é ignorar os jogos ou querer proibí-los. Como a informação é a melhor arma para qualquer situação, o correto mesmo é tentar conhecer como esses jogos podem ajudar na disseminação dos conteúdos curriculares e aliar-se a eles para que os jovens possam reverter a situação de descontentamento ou desinteresse pela escola.