A televisão reina absoluta na vida da criança até os 3 anos, mas, depois disso, elas passam a ser atraídas pela internet, que disputa a atenção com o videogame, MP3 e o celular.
No Brasil, das mais de 32,3 milhões de pessoas que usam a internet em casa, 14% são crianças de 2 a 11 anos de idade – o que representa cerca de 4,5 milhões de meninos e meninas online.
Os dados são de pesquisa realizada em agosto pelo Ibope Nielsen Online-NetView. Esse número representa 10% de crescimento em relação a agosto de 2009, quando eram cerca de 4 milhões de crianças online.
Nas redes sociais, pessoas com menos de 11 anos já são 10% dos usuários. Sobre a navegação, a pesquisa concluiu que as crianças procuram entretenimento, são impacientes, confundem-se facilmente, gostam de animações e sons, não distinguem propaganda de conteúdo e preferem recorrer aos favoritos a fazer buscas.
Usuários da internet brasileira entre 6 e 14 anos gastaram 60% do tempo navegando em sites de entretenimento, programas de mensagem instantânea e de redes sociais, aponta estudo feito pela empresa de pesquisa comScore divulgado em junho deste ano.
Nessa sociedade tecnológica, precisamos estra conectados com as nossas criança também. Orientar ainda é a melhor solução.
Fonte:Folh a de S. Paulo (SP)
NÃO AO ABORTO! SIM À VIDA
A maioria do Povo Brasileiro é contra o aborto.
Um pequeno grupo de políticos e juristas
associados a organismos internacionais querem
impor a legalização do ato que por si não é
legal.
Como a atenção do povo é desviada para questões
que nada tem a ver com a educação e saúde do
Povo, a mídia é parcial, na maioria dos casos, e
veicula meias verdades em relação ao aborto.
As clínicas clandestinas existem aos milhares
mas o aborto não é seguro para as mães de forma
alguma.
Um erro não conserta o outro!
A legalização do aborto não vai tornar menos
doloroso para a mãe e muito menos para o filho.
A educação é a saída!
A medicina deve ser fiel a seus juramentos e não
matar se forma alguma.
A “cabeça” das mães devem ser preservadas de
uma culpa que os psicólogos não podem amenizar
facilmente.
As diversas religiões não devem ser sensacionalistas
e projetar filmes de fetos abortados, em suas igrejas.
É hora de ser coerente com os ensinamentos de
Jesus que sempre falou na vida eterna para a mãe e
para o filho.
“Mentir para si mesmo é sempre a pior mentira”
Não ao aborto!
Sim à Vida!
Paulo Roberto Girão Lessa