Estudo divulgado pela Universidade Columbia, de Nova York (EUA), mostra que o trabalho materno fora de casa não afeta significativamente a evolução da capacidade de aprendizagem e dos laços afetivos com as crianças.

Para a pesquisa, a qualidade do tempo investido com os filhos tem mais importância que a quantidade.

Uma das autoras do estudo, Wen-Jui Han, enumera os vários os aspectos que fazem a diferença: sensibilidade das mães aos sinais e aos questionamentos da criança, a interação, a saúde mental da mãe, a qualidade dos cuidados que a criança recebe, entre outros.

Além disso, ela ressalta que o emprego materno após o primeiro ano de vida do bebê tende a ter efeitos positivos no desenvolvimento infantil. Isso porque a mãe leva para casa a capacidade intelectual que desenvolve no trabalho.

Fonte: Correio Braziliense (DF)

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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