O Brasil tem potencial para triplicar o volume de doações e mobilizar mais de R$ 20 bilhões anuais -equivalente a 0,6% do PIB- para financiar entidades beneficentes e projetos sociais, segundo estudo da consultoria McKinsey.

Hoje, o País mal consegue canalizar R$ 7 bilhões (0,3% do PIB), atrás da média mundial de 0,8% do PIB e da latino-americana, de 0,4%. Não faltam projetos carentes de recursos, pessoas necessitadas do básico, muito menos empresas e pessoas interessadas em doar.

O problema é como fazer a ponte entre os querem doar e os que precisam de dinheiro. Para reverter o quadro, ONGs e captadores de recursos propõem um novo marco regulatório que inclui isenções fiscais, melhor seleção das entidades beneficiadas e capacitação das ONGs na prestação de contas.

Fonte: Folha de S. Paulo (SP)

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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