Erradicar a miséria é a principal meta da presidenta Dilma Rousseff, mas falta estabelecer o tamanho do desafio.
Dependendo da linha de pobreza adotada, o número de brasileiros nessa situação poderá variar de 9,1 milhões pessoas que sobrevivem com menos de US$ 1,25 (cerca de R$ 2,09) por dia até 112 milhões, parcela da população cuja renda não passa de um salário mínimo por mês.
Esta definição faz parte do plano de erradicação da pobreza extrema. Como a linha delimitará o público-alvo prioritário das ações sociais, a decisão está atrelada ao formato e ao próprio alcance do plano.
Na campanha, ela prometeu retirar da pobreza 21,5 milhões de pessoas. Esse é o número de brasileiros que, em 2009, viviam com menos de um quarto de salário mínimo, o equivalente hoje a R$ 127,50 por mês.
Fonte:Jornal do Commercio (PE) e (Agência O Globo)
Cara Valeska,
Pertinente o que escreve, pois erradicar a pobreza segundo a Presidente deste país, é possibilitar às pessoas consumirem mais. Quanto a isso, nada de novo, pois vivemos numa sociedade de consumo. O que importa aqui é saber oferecer às pessoas uma consistência na qualidade do seu consumo. Mais: oferecer-lhes uma profissão que as sustente de forma digna, bem como a sua família.
O consumo indiscriminado acarreta mais miséria, pois aumenta o déficit pessoal que reflete na economia interna. Isso não é muito inteligente, muito menos reduz a miséria. Pelo contrário, protela-se a miséria e corrompe-se o indivíduo que não se modifica e nem modifica seus hábitos. E num país como o nosso, corrupção de valores morais individuais leva à morte moral.
Dá uma olhada numa proposta de trabalho que estou desenvolvendo:
http://matizescriativos.blogspot.com
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Cara Valeska,
Pertinente o que escreve, pois erradicar a pobreza segundo a Presidente deste país, é possibilitar às pessoas consumirem mais. Quanto a isso, nada de novo, pois vivemos numa sociedade de consumo. O que importa aqui é saber oferecer às pessoas uma consistência na qualidade do seu consumo. Mais: oferecer-lhes uma profissão que as sustente de forma digna, bem como a sua família.
O consumo indiscriminado acarreta mais miséria, pois aumenta o déficit pessoal que reflete na economia interna. Isso não é muito inteligente, muito menos reduz a miséria. Pelo contrário, protela-se a miséria e corrompe-se o indivíduo que não se modifica e nem modifica seus hábitos. E num país como o nosso, corrupção de valores morais individuais leva à morte moral, afetando o coletivo de forma desastrosa: sociedade sem valores culturais.
Dá uma olhada numa proposta de trabalho que estou desenvolvendo:
http://matizescriativos.blogspot.com