Um dos maiores e mais conceituados grupos de ensino superior da América Latina, presente em todas as regiões do país, por meio de 69 unidades em 36 cidades, a Estácio lança o I Prêmio Estácio de Jornalismo. O objetivo é colocar o tema Ensino Superior na pauta obrigatória da imprensa de todo o país – veículos grandes ou pequenos, nacionais ou regionais, entre jornais, revistas, TVs, rádios ou sites.

“A necessidade de se aumentar a oferta de mão-de-obra qualificada  e a construção de conhecimento  são atualmente os dois maiores desafio para se alcançar o desenvolvimento sustentável do Brasil. A mudança desta realidade passa obrigatoriamente pela democratização do acesso ao ensino superior, fator-chave para a formação de profissionais de alto nível e especialistas nas mais variadas áreas de conhecimento” destaca Eduardo Alcalay, presidente da Estácio.

O I Prêmio Estácio de Jornalismo vai distribuir R$ 68 mil brutos em 8 premiações diferentes. Na categoria Veículo Nacional, são R$ 10 mil brutos para o melhor trabalho jornalístico impresso (jornal e revista), R$ 10 mil para TV, R$ 10 mil para rádio e R$ 10 mil para internet. E na categoria Veículo Regional, são R$ 7 mil brutos para o melhor trabalho jornalístico impresso (jornal e revista), R$ 7 mil para TV, R$ 7 mil para rádio e R$ 7 mil para internet.

As inscrições já estão abertas e seguem até 30 de junho de 2011. Todas as informações sobre o I Prêmio Estácio de Jornalismo, como o regulamento completo e ficha de inscrição, estão disponíveis no endereço www.estacio.br/premiodejornalismo. São elegíveis à premiação trabalhos jornalísticos que tenham o Ensino Superior como tema central e que tenham sido exibidos, publicados ou veiculados pela primeira vez entre 1º de julho de 2010 e 31 de maio de 2011.

“Até um passado recente, faculdade no Brasil era para uma minoria das classes A e B. Já houve avanços importantes, mas ainda hoje 20 milhões de brasileiros da classe C na faixa etária de 18 a 35 anos estão fora do Ensino Superior. O desafio, portanto, é enorme, e a imprensa tem muito a contribuir, abrindo espaço para a discussão de propostas, iniciativas, experiências que tornem o acesso à universidade uma possibilidade real para o brasileiro. E a Estácio, que há 40 anos leva ensino de qualidade a mais de 215 mil jovens trabalhadores do país, acredita que este prêmio pode contribuir para mudar este cenário”, afirma Alcalay. 

Sobre a Estácio

Um dos maiores e mais conceituados grupos de ensino superior da América Latina, a Estácio atua há mais de 40 anos no país. A instituição possui  cerca de 4 mil funcionários, um corpo docente de 7,5 mil professores e 216,2 mil alunos matriculados.

Formada por 30 Instituições de Ensino Superior, entre Universidades, Centros Universitários e Faculdades, está presente em 36 cidades de 17 estados do país e também no Paraguai.  Com um total de 69 campi, a instituição oferece diversos cursos presenciais e a distância de Graduação Tradicional, Tecnológica e Licenciatura nas áreas de Ciências Exatas, Biológicas e Humanas, cursos de Pós-graduação lato sensu, cinco cursos de Mestrado e três cursos de Doutorado (Direito, Odontologia e Educação), avaliados com elevados conceitos de qualidade pelo MEC (Inep e Capes). 

Focada também na qualidade de ensino que garante a formação de novos profissionais com padrão internacional, a Estácio mantém parceria com a Ecole hôtelière de Lausanne (Hotelaria Suíça), a Alain Ducasse Formation (Gastronomia Francesa), a Universidade de Coimbra (Direito em Portugal) e a Walt Disney World Company.

Saiba mais em www.estacio.br.

About the Author

Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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