Uma revisão de 19 estudos feita pelo Centro de Controle e Estudos do Tabaco, da Universidade de Nottingham, na Grã-Bretanha, alerta para o perigo do fumo passivo na gestação: ele aumenta o risco de malformação congênita ou de o bebê nascer morto.

Segundo os pesquisadores, grávidas não fumantes que têm contato com a fumaça do cigarro correm risco 23% maior de que o bebê nasça morto.

A probabilidade de malformação do feto é 13% maior. Os resultados foram publicados na revista Pediatrics.

Segundo os dados da revisão, o pai do bebê era a primeira fonte de fumaça. O pediatra João Lotufo, responsável pelo Programa Antitabágico do Hospital Universitário da USP, diz que o cigarro provoca uma vasoconstrição, diminuindo o fluxo sanguíneo na placenta, assim, com menos irrigação, há mais riscos de natimorto.

About the Author

Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

View All Articles