Prejuízos aos cofres públicos e tumulto à assistência prestada para a sociedade são as principais consequências de uma prática comum entre crianças e adultos: trotes e falsas denúncias.

O que parece brincadeira, na verdade, é crime e pode resultar em 6 meses a 1 ano de prisão. A psicóloga Luciana Bonilha explica que a motivação para este crime é o prazer em fazer algo proibido, é transgredir socialmente.

No caso das crianças, é a falta de limites impostos pelos pais, que devem agir a tempo evitando futuros delinquentes.

Ela diz ainda que as famílias devem ficar mais atentas aos filhos e que elas não podem ser tão permissivas. “Não pode ser considerado como uma simples molecagem. Quando falta limite em casa, a criança entende que pode fazer o que quiser nas ruas, o que é muito grave”.

Fonte: A Gazeta (MT)

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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