Os pais de crianças e adolescentes que utilizam jogos eletrônicos distribuídos por meio digital (via download) têm, agora, mais segurança na hora de fiscalizar o conteúdo acessado por seus filhos.

O Ministério da Justiça (MJ) passou a reconhecer a classificação indicativa de jogos eletrônicos feita por duas entidades reguladoras estrangeiras como pré-requisito para a autoclassificação nacional.

A medida vale para os jogos eletrônicos e aplicativos vendidos ou baixados gratuitamente pela internet no Brasil, ou mesmo hospedados em servidores localizados em outros países, desde que sejam voltados ao público brasileiro.

O instituto americano Entertainment Software Rating Board (ESRB) e o europeu Pan-European Game Information (Pegi) são responsáveis por cerca de 80% do mercado de jogos eletrônicos na América do Norte e na Europa.

Fonte: Folha de Pernambuco

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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