O Brasil reduziu a mortalidade infantil, mas ainda está em um patamar distante do alcançado pelos países desenvolvidos. Pelos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os óbitos de neonatais (precoces e tardias, somados) atingiu, em 2011, 68,3% do total de mortes de crianças com menos de um ano.

Em países desenvolvidos, 90% dos óbitos concentram-se na faixa neonatal precoce, com até seis dias de vida. O neonatal tardia tem até 27 dias após o nascimento. Em 2011, apenas 51,8% dos óbitos infantis registrados foram neonatais precoces. “Os estudos relacionados com a mortalidade infantil mostram que à medida em que o País tem avanços nas questões estruturais relacionados às áreas de saneamento e acesso à saúde, a tendência é dos óbitos infantis se concentrarem na componente neonatal precoce”, apontou o IBGE.

Fonte: Folha de Pernambuco

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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