Início de ano e a dor de cabeça para famílias que têm filhos com deficiência se repete. As justificativas para as recusas das escolas são as mesmas: carência de pessoal ou de estrutura adequada, custos extras ou falta de vagas.
Todas inaceitáveis, conforme as leis de educação e inclusão. A própria rejeição, aliás, pode fazer com que os gestores dos estabelecimentos de ensino recebam multa, percam o cargo e até sejam presos. A legislação, porém, nem sempre dá segurança às famílias.
A supervisora de vendas Gianni Campos, por exemplo, não quer recorrer à Justiça para que sua filha, Maria Gabrielle, 11, com Síndrome de Down, seja aceita em um colégio. “Desde novembro, seis escolas já recusaram a matrícula. Eu até poderia procurar o Judiciário, mas que mãe ficaria tranquila em ter o filho em um local onde ele está por obrigação?”.
Orientação–O Ministério da Educação orienta os pais que tiverem seus direitos desrespeitados a buscarem as secretarias municipais ou estaduais e órgãos de defesa da criança e do adolescente, além de instituições que defendem direitos de pessoas com deficiência.
Fonte: Diário de Pernambuco
O secretário de educação de Fortaleza em reunião hoje disse em alto e bom som que vai fazer concurso para diretores para poder mandar para a rua na hora que ele quiser. É este o gestor que o senhor Roberto Claudio escolheu para a FORTALEZA DELE. Total desmonte da educação, escolas sem pessoal administrativo, sem porteiros, a mercê da violência. Parabéns prefeito, o senhor começou a acabar com os pobres dessa cidade, negando a eles a EDUCAÇÃO. É o fim, profissionais desvalorizados.