A Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) oficializou, na semana passada, a normativa para o tratamento de náuseas e vômitos na gestação. A nova regra é resultado de uma revisão da literatura médica e padronizará o receituário no País.

A recomendação oficial é de que a gestante inicialmente adote orientações dietéticas com uma combinação de piridoxina (vitamina B6) e extrato de gengibre.

A diferença principal dessa droga para as prescritas atualmente está no fato de ela ser a única combinação disponível no Brasil considerada classe A pelaFood and Drug Administration, agência de vigilância sanitária americana.

Segundo o ginecologista Corintio Mariani Neto, autor da normativa da Febrasgo e doutor em tocoginecologia pela Universidade Estadual de Campinas, medicamentos da categoria A são aqueles que não oferecem perigo ou qualquer consequência para o embrião durante todo o período de gestação.

Mariani Neto explica que os remédios indicados hoje são de categoria B, o que não quer dizer que são proibidos, mas que a segurança para o bebê não é absoluta.

Fonte: Estado de Minas

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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