Com motivações diferentes, cada vez mais jovens aderem a dietas que refletem também um modo de vida. Muitos se opõem à exploração e à criação de animais para serem usados na alimentação de humanos e se submetem a planos alimentares que, além de saudáveis, são politicamente corretos.

Mas nem sempre é fácil seguir à risca, pois, muitas vezes, significa parar de comer algo que muitos deles apreciam, passar fome em eventos sociais, ter dificuldade em encontrar bons restaurantes e, principalmente, buscar conhecimento para não prejudicar a saúde. Apesar da mudança de hábito notada nos consultórios, os jovens ainda são minoria entre os vegetarianos.

De acordo com o Target Group Index, do Ibope Media, a proporção de homens e mulheres que seguem a dieta sem carne é a mesma: cerca de 8%. A porcentagem, porém, é maior entre as pessoas de 65 a 75 anos. Nesse grupo, o percentual é de 10%. Já entre os jovens, de 20 a 24 anos, o índice é menor (7%), assim como o registrado entre homens e mulheres de 35 a 44 anos.

Fonte: Correio Braziliense

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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