A educação é apontada por vários profissionais atuantes em tecnologia da informação como uma das principais apostas para melhorar a condição feminina na área. E isso levando-se em consideração desde crianças em idade escolar, até mesmo quando já se ingressou no ensino superior.

“Eu acredito que a mudança tem que começar já nos currículos escolares, com igual estímulo a meninas e meninos por todas as disciplinas, com exemplos e exercícios que sejam neutros para o gênero”, diz a socióloga Bárbara Castro.

Já na adolescência, para a professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Carina Alves, PhD em Ciência da Computação, é necessário apresentar as carreiras associadas à TI. “Informática é uma área multidisciplinar e possibilita a realização de diversas atividades, desde entrevistas com clientes, desenvolvimento de código, condução de testes de software. É importante mostrar os benefícios e oportunidades no mercado”, explica.

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Fonte: Diário de Pernambuco

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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