O Brasil conseguiu reduzir a taxa de mortalidade infantil na passagem de 2011 para 2012. O País registrou 15,7 óbitos de crianças com menos de um ano para cada mil nascidos vivos no ano passado.

No ano anterior, essa taxa foi de 164 mortes entre crianças nessa faixa etária para cada mil nascidas vivas. O resultado está nas Tábuas Completas da Mortalidade para o Brasil 2012, divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Apesar da melhora, o resultado brasileiro ainda está longe do verificado em países desenvolvidos, onde as taxas de mortalidade infantil situam-se em torno de cinco óbitos de crianças com menos de um ano para cada mil nascidos vivos.

Embora os declínios observados nos últimos anos na taxa de mortalidade infantil brasileira sejam acentuados, ainda há espaço para avanços significativos. Os riscos de morte no primeiro ano de vida são elevados.

Em 2012, a esperança de vida ao nascer foi de 74,6 anos, mas, se essa criança sobrevivesse aos riscos de morte dos primeiros meses e atingisse o primeiro ano de vida, a expectativa de vida aumentaria.

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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