O transtorno do espectro autista é um distúrbio que se manifesta ainda na infância e leva as crianças a terem dificuldade de estabelecer relações sociais e a se comportarem de forma repetitiva e compulsiva em alguns casos.

Assim como grande parte das doenças psiquiátricas, não existe ainda um exame ou um fator biológico específico que aponte a origem do problema.

Especialistas do mundo todo concordam que a origem parece estar na união de fatores biológicos e ambientais, e diversos grupos de pesquisa buscam pelas peças desse quebra-cabeça e por tratamentos que amenizem os sintomas.

Um novo estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, aponta para uma droga que pode ajudar nesse último objetivo.

Publicada na revista Translational Psychiatry, a pesquisa, realizada em camundongos com sintomas semelhantes ao da doença, sugere que o autismo é consequência de uma anormalidade na comunicação celular.

Os pesquisadores observaram que um medicamento quase centenário utilizado para tratar a doença do sono é capaz de reverter essa falha.

Fonte: Correio Braziliense

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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