Nas últimas duas semanas, dois homens foram detidos nos Estados Unidos por armazenamento e distribuição on-line de pornografia infantil.

Os casos, que aparentemente não têm conexão direta, mantêm um elemento em comum: a denúncia partiu de empresas de tecnologia. A prisão mais recente aconteceu no último dia 31 no estado da Pensilvânia.

A Microsoft alertou a polícia que um homem, na faixa dos 20 anos, havia hospedado e enviado imagens de pedofilia por meio dos seus serviços OneDrive e Live.com. Um dia antes, em Houston, no Texas, o Google detectou imagens de pornografia infantil armazenadas na conta do Gmail de um homem de 41 anos.

A polícia local foi avisada e acabou encontrando o conteúdo no tablet e no celular do homem. Embora prisões de pessoas envolvidas com atividades dessa natureza sejam bem recebidas pela sociedade, a maneira como as investigações tiveram início levantaram questões sobre privacidade na internet.

Fonte: Folha de SP

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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