Cientistas dos Estados Unidos identificam mutação que provoca o transtorno e outras complicações cognitivas. A descoberta pode ajudar no desenvolvimento de novos tratamentos O transtorno do espectro autista é caracterizado pela incapacidade de estabelecer relações sociais.

Iniciado na infância, tem como marcas a incapacidade de comunicação, os comportamentos repetitivos e compulsivos e geralmente está relacionado a outros distúrbios de saúde mental, como falhas cognitivas. A causa do problema ainda não é clara para cientistas e médicos.

Em um trabalho recente, pesquisadores do Hospital Infantil de Boston e da Faculdade de Medicina de Harvard, ambos nos EUA, apontam para uma mutação genética que pode explicar por que o cérebro de autistas funciona de maneira diferente.

Publicado na revista Cell Reports, o estudo afirma que, além de muitas vezes ocorrerem em conjunto, o autismo e a deficiência intelectual podem compartilhar causas genéticas. De acordo com Chiara Manzini, líder do estudo, uma mutação no gene CC2D1A está ligada às duas complicações.

Fonte: Correio Braziliense

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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