A crise econômica mundial de 2008 levou 2,6 milhões de crianças à situação de pobreza nos países mais prósperos do planeta.

Os países do primeiro mundo que viram melhorar a situação de suas crianças foram os que invés tiram em programas de proteção social, segundo um relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

As crianças da Irlanda, da Letônia e da Grécia foram as mais atingidas. O número total de crianças pobres nos países desenvolvidos é hoje de 76,5 milhões.

“Muitos países ricos sofreram um ‘grande salto para trás’ em termos de rendimento familiar, e o impacto sobre as crianças terá repercussões duradouras para elas e suas comunidades”, disse Jeffrey 0’Malley, chefe de política e estratégia global do Unicef.

Os níveis de pobreza infantil aumentaram em mais da metade dos 41 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da União Europeia. E

ste aumento se explica por uma “deterioração constante da situação das famílias, sobretudo devido à perda de empregos” ou de cortes de benefícios sociais.

Fonte: Brasil Econômico

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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