Estão abertas as inscrições para a 8ª Bienal da União Nacional dos Estudantes (UNE), que ocorre de 26 de janeiro a 1º de fevereiro, no Rio de Janeiro. O evento é um dos maiores festivais estudantis da América Latina e terá como tema #vozesdobrasil, que propõe uma reflexão sobre a língua como elemento da identidade cultural brasileira.
Durante os sete dias da Bienal, haverá shows, atividades culturais e esportivas, mostras científicas, oficinas e debates espalhados por diferentes espaços da cidade do Rio de Janeiro. Entre os tópicos discutidos estarão: a língua portuguesa e suas variações; os idiomas de origem negra e indígena; a relação entre a fala e a escrita;  e a língua em seus amplos contextos e lugares sociais. Qualquer estudante pode se inscrever.

Há dois tipos de inscrição. Para quem deseja apresentar trabalhos durante o evento, a inscrição é gratuita e pode ser feita até 7 de janeiro. As áreas que recebem trabalhos são: música, artes visuais, literatura, audiovisual, artes cênicas, ciência e tecnologia e projetos de extensão.

Já a inscrição para os alunos que desejam participar da programação sem apresentar trabalhos custa R$ 60,00 (com direito a alojamento) e pode ser feita até 18 de janeiro. Os formulários de inscrição on-line estão disponíveis no site da Bienal.

São isentos de taxas os estudantes cotistas, assim como os bolsistas do Programa Universidade para Todos (ProUni) e os alunos que têm auxílio do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Dúvidas podem ser enviadas para o e-mail contatobienal@une.org.br. Mais informações no site da UNE.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Bienal da UNE – e-mail: imprensabienal@une.org.br

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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