Imagem: Reprodução de um quadro de Candido Portinari, representando um grupo de choro

Tem início no próximo sábado (25) e segue até dezembro, na Casa de José de Alencar (CJA), o projeto de extensão Oficina de Choro, que consiste no desenvolvimento da prática de tocar choro em grupos, abrindo espaço para maior integração entre músicos e professores da cena local e regional.

O projeto é gratuito e aberto à comunidade. As aulas ocorrem todos os sábados, das 8h às 12h, na sala 2 do Centro de Treinamento da CJA, que está localizada na Av. Washington Soares, 6055, Messejana.

O projeto tem como principal objetivo formar pessoas que dispõem de pouca base teórica e prática na execução do choro, mas que têm interesse em ampliar seus conhecimentos no assunto. As inscrições serão feitas no local, a partir das 8h. Após isso, será feita uma seleção dos participantes que continuarão no projeto.

A oficina da aula inaugural será ministrada pelo Prof. Jorge Cardoso, instrumentista e diretor do projeto. O mais recomendado, segundo ele, é que os interessados tenham ao menos conhecimentos básicos acerca da história e da prática do choro. A coordenação é do Prof. Luis Botelho, da Faculdade de Educação da UFC.

SOBRE O CHORO – O choro, (ou “chorinho”, como é também conhecido) é um gênero musical tipicamente brasileiro, surgido em esferas urbanas populares durante a segunda metade do século XIX. Os músicos Pixinguinha e Ernesto Nazareth foram alguns dos maiores expoentes do gênero. Bandolim, violão, flauta e pandeiro são os principais instrumentos utilizados em sua execução. Mais informações pelo número 85 3276 2379.

Fonte: Prof. Jorge Cardoso, diretor do projeto Oficina de Choro – fone: 85 99754 

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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