O Programa Associado de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal do Ceará e da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), aprovado em abril deste ano pelos conselhos superiores da UFC, acaba de receber também o aval da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O processo seletivo está previsto para ser realizado no primeiro semestre de 2017, com as atividades tendo início no segundo semestre.

Serão ofertadas cinco vagas para cada universidade e haverá um percentual, ainda a ser definido, de cotas para indígenas e afrodescendentes. As linhas de pesquisa a serem ofertadas são: “Narrativas, simbolismos e emoções” e “Diferença, poder e epistemologias”.

Pelo projeto do curso, o Mestrado em Antropologia da UFC visa formar pesquisadores e docentes de alto nível capazes de gerar conhecimento antropológico em sintonia com o debate contemporâneo nas Ciências Sociais e na Antropologia em particular. Pretende fornecer ao aluno formação profissional no campo da qualificação docente, além de formar pesquisadores e profissionais que atuem no âmbito das instituições públicas, organizações não governamentais, institutos de pesquisa e outras instituições afins.

Visa também produzir e sistematizar conhecimento antropológico que contribua para a reflexão e atuação em âmbito local, regional e internacional, potencializando conjuntamente os recursos e estruturas institucionais existentes no âmbito da UFC e da Unilab.

As aulas ocorrerão nos dois campi: Fortaleza (Benfica) e Redenção, município sede da Unilab, distante cerca de 60 quilômetros da Capital. Como os alunos terão de se deslocar entre as duas universidades, serão buscadas formas de garantir o transporte para os selecionados.

Fonte: Profª Lea Rodrigues, do Departamento de Ciências Sociais da UFC – fone: 85 3366 7419

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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