Balanço do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) mostra que o número de Centros de Referência…
Ceará
Não basta preparar a refeição mais saudável, criar uma verdadeira revolução na lancheira e matricular os pequenos…
O mecanismo conhecido como compras governamentais será usado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável…
Os estados da Região Nordeste apresentam os piores porcentuais de cumprimento do currículo acadêmico. No Rio Grande…
O Ministério da Saúde estuda a adoção de uma política de redução de danos e riscos para…
O Facebook (FB) está trabalhando em uma tecnologia para permitir que meninos e meninas com menos de…
Mães adotivas acabam de conquistar o direito a salário-maternidade de 120 dias, independente da idade da criança….
Quando os pais escolhem um alimento de olho na quantidade de gorduras, sal e açúcares devem ficar…
As escolas públicas brasileiras, principalmente nos níveis fundamental e médio, estão perdendo espaço para os colégios particulares. Nos últimos dez anos, a educação pública perdeu 4,834 milhões de estudantes, enquanto o ensino privado ganhou 1,090 milhão, de acordo com levantamento feito pelo Valor Econômico. Uma das principais explicações para a tendência é o aumento da renda decorrente do crescimento econômico, que estimulou famílias em ascensão social a colocar seus filhos em escolas particulares. O economista Naercio Menezes Filho, coordenador da área de políticas públicas do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa), afirma que os números refletem uma lógica natural. “O fato é que se a família tem ganho de renda, prefere matricular o filho na escola privada. Ele escolhe a escola que acha melhor”, diz.
Fonte: Valor Econômico (SP)
Nos primeiros anos do ensino fundamental (do 1o ao 5o), só 1,5% das crianças abandonam a escola ao longo do ano letivo. Mas o cenário começa a mudar a partir do 6o ano (antiga 5a série), quando a taxa de abandono atinge 4,6% dos alunos (três vezes mais do que a verificada nos anos iniciais da etapa). As taxas de rendimento escolar, divulgadas na última semana pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), revelam que a “porta de saída da escola” é aberta no 2o ciclo do ensino fundamental e o problema cresce à medida que os anos seguem, com pico no ensino médio, chegando a 9,6%. O abandono se caracteriza quando o aluno deixa de frequentar as aulas e “perde” o ano. É diferente da evasão, que ocorre quando ele abandona os estudos e não retorna no ano seguinte.
Fonte: Correio do Povo