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As escolas públicas brasileiras, principalmente nos níveis fundamental e médio, estão perdendo espaço para os colégios particulares. Nos últimos dez anos, a educação pública perdeu 4,834 milhões de estudantes, enquanto o ensino privado ganhou 1,090 milhão, de acordo com levantamento feito pelo Valor Econômico. Uma das principais explicações para a tendência é o aumento da renda decorrente do crescimento econômico, que estimulou famílias em ascensão social a colocar seus filhos em escolas particulares. O economista Naercio Menezes Filho, coordenador da área de políticas públicas do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa), afirma que os números refletem uma lógica natural. “O fato é que se a família tem ganho de renda, prefere matricular o filho na escola privada. Ele escolhe a escola que acha melhor”, diz.
Fonte: Valor Econômico (SP)
O número de escolas participantes do Programa Mais Educação, desenvolvido pelo Ministério da Educação, chegará a 30 mil até o final de 2012. A educação integral já é uma realidade em 15 mil escolas brasileiras, com 2,8 milhões de alunos beneficiados. Outras 15 mil unidades serão selecionadas este ano. A previsão de investimento do governo federal é de R$ 1,4 bilhão. O prazo para que escolas, secretarias municipais ou estaduais de educação solicitem adesão ao Mais Educação termina nesta sexta-feira, 27. Neste ano, a seleção de novas unidades que ampliarão a jornada escolar priorizará a escolha de 5 mil instituições localizadas na zona rural e escolas que tenham, entre os matriculados, alunos beneficiários do programa Bolsa Família.
Fonte: Diário do Sul (SC)
Um programa para ajudar crianças com dislexia a melhorar o desempenho em leitura e escrita foi desenvolvido por uma pesquisadora da Unicamp (Universidade de Campinas) e poderá ser usado em sala de aula. O objetivo é estimular a relação entre sons, imagens e palavras. A dislexia é um transtorno de aprendizagem causado por dificuldade acima do comum para ler e escrever. Segundo a Associação Brasileira de Dislexia, até 7% das crianças em idade escolar têm o transtorno. Participaram da pesquisa 62 crianças, divididas em três grupos: 17 com dislexia fizeram as atividades do programa; outras 14 com o transtorno não fizeram e 31 sem o problema foram consideradas como grupo-controle. Após seis meses de sessões, as que utilizaram o sistema mostraram mais rapidez para nomear cores ou imagens e melhora no nível de leitura.
Fonte: Folha de S. Paulo (SP)
Praticamente uma em cada cinco crianças terminou o ensino fundamental em 2009 sem alcançar as condições básicas de compreensão de texto. Em matemática, o dado é mais assustador. Aproximadamente 39% dos estudantes não têm o nível básico de competência para resolver problemas. Os índices da Prova Brasil de 2005, 2007 e 2009 mostram, segundo análise da Organização das Nações Unidas para a Educação (Unesco), que, em algum momento, o sistema educacional brasileiro falhou. De acordo com o levantamento, a maioria desses estudantes tem características comuns: têm piores condições socioeconômicas, estão concentrados nas regiões mais pobres do País – Norte e Nordeste -, assim como nas escolas que apresentam indicadores de qualidade mais baixos, e que oferecem bibliotecas, instalações e condições de funcionamento deficientes.
Fonte: Correio Braziliense (DF)